Anuário da Justiça Brasil sobre Justiça brasileira
A Reforma é um tema que tem ganhado destaque nos últimos tempos, especialmente com a publicação do Anuário da Justiça Brasil 2025, que foi lançado na última quarta-feira (11/6), no STF. A Reforma é um processo complexo que envolve mudanças significativas em diversas áreas, e é importante que sejam discutidas e implementadas de forma cuidadosa. O Anuário da Justiça Brasil 2025 é uma ferramenta valiosa para entender as tendências e desafios do sistema judiciário brasileiro, e sua versão impressa está à venda na Livraria ConJur.
A Reforma também envolve uma Mudança profunda na forma como as instituições funcionam, o que pode levar a uma Transformação significativa na sociedade. Além disso, a Reforma pode ser acompanhada por uma Alteração nas leis e regulamentações, o que pode ter um impacto positivo na Reorganização do sistema judiciário. É fundamental que a Reforma seja feita de forma transparente e participativa, envolvendo todos os atores relevantes, para que sejam alcançados resultados eficazes. A Reforma é um desafio, mas também é uma oportunidade para criar um sistema mais justo e eficiente, e é importante que sejam _analisados os resultados_ e _aprendidas as lições_ para que se possa _melhorar continuamente_.
Reforma: Um Novo Capítulo na Justiça Brasileira
A cada ano que passa, a Reforma da Justiça brasileira se torna mais eficaz, com casos notórios que se arrastam há décadas se tornando cada vez mais raros no noticiário. Mesmo com 80 milhões de casos em tramitação, a conclusão destes em um prazo de tempo razoável é, em grande medida, uma realidade — vitória alcançada com a Emenda Constitucional 45, que promoveu uma grande Reforma no Judiciário como um todo, duas décadas atrás. Desde então, a ‘razoável duração do processo’ é uma garantia constitucional, prevista no artigo 5º da Carta, em seu inciso LXXVIII, fruto de uma Mudança significativa na forma como a Justiça brasileira é aplicada. Essa Alteração foi possível graças ao esforço concentrado dos Três Poderes por mais de uma década, que moldou a Justiça brasileira como a conhecemos hoje, com uma Transformação profunda na sua estrutura e funcionamento, além de uma Reorganização dos seus órgãos e procedimentos.
A criação de órgãos de transparência e controle de tribunais e do Ministério Público, como o Conselho Nacional de Justiça, foi um passo importante nessa Reforma, permitindo uma maior independência do Judiciário e uma Justiça mais célere. O julgamento de teses por repercussão geral no Supremo Tribunal Federal e a concepção da Justiça itinerante, que aproximou o juiz do jurisdicionado mais afastado, são exemplos de como a Reforma promoveu uma Mudança positiva na Justiça brasileira. Além disso, a Reforma também permitiu uma maior Alteração na forma como a Justiça Trabalhista é aplicada, com a ampliação das competências da Justiça do Trabalho e a criação de novas fronteiras de atuação para a Justiça Trabalhista.
Reforma: Um Processo de Transformação
O novo instituto, igualmente fruto de intenso debate, com diversos exemplos encontrados no Direito Comparado, permitirá ao tribunal centrar sua atuação nos casos de maior interesse para a vida nacional, como destacou o então presidente da Câmara dos Deputados, João Paulo Cunha, no momento da promulgação, em 2004. O presidente do Congresso era José Sarney, que convocou a Constituinte em 1985 — para ele, o resultado do texto ‘foi resultado de consenso sobre o papel do Judiciário no Estado brasileiro’. E também de um esforço de quase 13 anos no Legislativo, que culminou em uma grande Reorganização da Justiça brasileira. A publicação do Anuário da Justiça Brasil 2025 é um exemplo de como a Reforma promoveu uma maior transparência e controle na Justiça brasileira.
A proposta de emenda à Carta que serviu de base para os debates no Congresso Nacional foi apresentada pelo então deputado federal Hélio Bicudo, apenas quatro anos depois da Constituição Federal de 1988 ser promulgada. Sua justificativa, no entanto, acabou sendo uma luz para os debates, que resultaram em uma grande Transformação da Justiça brasileira. O texto original era enxuto e possuía ideias que acabariam abandonadas, tal como a ideia de escolha de um terço do Supremo Tribunal Federal por meio de lista tríplice, ou a criação de um Tribunal Regional do Trabalho para cada estado. No entanto, a Reforma promoveu uma grande Mudança na forma como a Justiça brasileira é aplicada, com uma maior Alteração na sua estrutura e funcionamento, além de uma Reorganização dos seus órgãos e procedimentos.
Reforma: Um Legado de Mudança
Em junho de 2000, o texto foi aprovado na Câmara dos Deputados, e após quatro anos no Senado, foi promulgada apenas em 30 de dezembro de 2004, quando os Três Poderes firmaram um inédito pacto republicano, visando ‘um Judiciário mais Rápido e Republicano’. O Ministério da Justiça acompanhou o debate de perto, com uma secretaria própria para a reforma, comandada pelo advogado Pierpaolo Bottini. A Reforma teve um efeito indireto positivo pouco lembrado, com uma das principais consequências sendo a criação de um sistema mais eficaz e transparente, que promoveu uma grande Transformação da Justiça brasileira. Além disso, a Reforma também permitiu uma maior Alteração na forma como a Justiça Trabalhista é aplicada, com a ampliação das competências da Justiça do Trabalho e a criação de novas fronteiras de atuação para a Justiça Trabalhista, além de uma Reorganização dos seus órgãos e procedimentos.
Fonte: © Conjur
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