Maria Verônica fala sobre trabalhos espirituais e problema psicológico
A história de Maria Verônica, a Grávida de Taubaté, é um caso que chamou a atenção de muitos há treze anos, quando ela foi desmascarada por inventar uma gravidez de quadrigêmeos. Agora, a Grávida concede sua primeira entrevista ao ‘Domingo Legal’, onde revela detalhes sobre o que aconteceu durante aquele período. Ela estava sozinha e precisava de ajuda, o que a levou a cometer tal ato.
Em sua entrevista, a paulista Maria Verônica, que era uma gestante fictícia, revelou que fazia parte de uma seita e que ela estava desesperada. A mulher confessou que estava em busca de amparo e que isso a levou a cometer o erro de fingir a gravidez. Ela estava perdida e não sabia como sair da situação. A Grávida de Taubaté, como é conhecida, disse que o que tinha em sua barriga durante o período em que fingia a gestação era apenas uma ilusão, criada para chamar a atenção e obter ajuda. Ela estava em uma situação difícil e não sabia como escapar. A entrevistada, Maria Verônica, estava arrependida e disse que aprendeu com o erro e que agora está em busca de uma nova vida.
Entrevista com a Grávida
A Grávida de Taubaté, Maria Verônica, uma mulher paulista, revelou detalhes sobre sua suposta gestação, que foi um tema de grande interesse nacional. Em uma conversa com Celso, ela explicou que a seita cultuava ao demônio e que ela se sentia bem em sua presença. A Grávida afirmou que não tinha medo e que conversava direto com os demônios. Ela também mencionou que realizava trabalhos espirituais e que havia dois trabalhos específicos que precisavam ser feitos.
A Grávida, uma mulher que estava no centro das atenções, detalhou o que realmente levava na barriga, revelando que eram panos. Ela explicou que, na seita, faziam trabalhos espirituais e que ali tinham dois trabalhos que precisavam ficar lá. A Grávida, uma paulista, também contou que tirava, eventualmente, os panos do local e que, no sábado, ela tomava banho e colocava os panos novamente.
Veracidade do Relato
Quando pressionada sobre a veracidade do relato, a Grávida reforçou que não havia inventado a história e que havia ficado treze anos em silêncio. Ela admitiu que podia ter tido um problema psicológico, mas afirmou que o demônio também existiu. A Grávida, uma mulher que estava sendo questionada, destacou que a única pessoa que ela traíra foi seu marido, Kléber, porque não conseguiu dizer a ele que a gestação não era real.
A Grávida, uma paulista, também falou sobre a relação de Chris Flores com o caso, lembrando que Chris sugeriu um ultrassom e que ela não estava sozinha quando foi fazer o exame. A Grávida contou que Chris fez um gesto com a mão, indicando que não tinha nada a ver com o caso. A Grávida, uma mulher que estava sendo entrevistada, também mencionou que Chris pediu para que Michael Keller, repórter da Record, investigasse o caso.
Análise do Caso
A Grávida, uma mulher que estava no centro das atenções, foi questionada sobre a inconsistência dos relatos e sobre como seu marido nunca teria tocado na barriga dela durante toda a gestação. A Grávida não soube responder e alegou ter se consultado com uma psicóloga na época, que disse que ela provavelmente teve uma ‘gravidez psicológica’, apresentando sintomas de uma gestação. A Grávida, uma paulista, também elaborou sobre a razão de serem quadrigêmeos em sua versão, explicando que não foi pensado para gerar uma comoção nacional, mas sim porque ela era orientada a levar comigo quatro demônios. A Grávida, uma mulher que estava sendo entrevistada, destacou que gostava de falar com os demônios da seita.
Fonte: @ Hugo Gloss
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