Risco emocional afeta avaliação de risco e percepção
A teoria de finanças moderna considera o investidor como alguém que busca equilibrar o retorno com o risco, pois o risco é um fator fundamental na tomada de decisões de investimento. O risco pode ser definido como a probabilidade de ocorrer uma perda ou uma variação negativa no valor do investimento, e é um conceito que está intimamente relacionado à tríade retorno, risco e liquidez.
No entanto, a incerteza e a variabilidade dos mercados financeiros podem afetar significativamente o risco de um investimento, tornando-o mais difícil de prever e gerenciar. Além disso, a oscilação dos preços dos ativos pode aumentar o risco de perda, especialmente se o investidor não estiver preparado para lidar com essas flutuações. É fundamental entender esses conceitos para tomar decisões informadas e minimizar o risco. Além disso, é importante considerar a liquidez do investimento, pois ela pode afetar a capacidade de converter o investimento em dinheiro rapidamente, o que pode ser crucial em momentos de incerteza.
Avaliação de Risco e Incerteza
A avaliação de risco é um processo complexo que envolve a análise de vários elementos, incluindo a variabilidade e a oscilação dos retornos, para determinar o nível de risco associado a um investimento. Isso pressupõe que o investidor projete os resultados para os investimentos em análise, atribua pesos para cada um dos fatores listados e, então, tome uma decisão entre o maior retorno e o menor risco possíveis e suportáveis, preservada a liquidez necessária. O risco é um fator fundamental nessa decisão, pois implica em maiores objetivos de retorno, que demandam maior tolerância ao risco, respeitado o fluxo de caixa dos clientes. A incerteza é outro fator importante, pois pode afetar a variabilidade dos retornos e, portanto, a medida padrão utilizada é o desvio-padrão, que tenta mensurar a incerteza.
Percepção de Risco e Fluência da Informação
A percepção de risco é uma dimensão emocional que resulta da combinação de muitas forças, incluindo a fluência da informação. A fluência como a informação é processada pode alterar a percepção dos investidores e, portanto, influenciar a avaliação de risco. Um exemplo disso é a influência da fluência dos nomes de ações no desempenho das ações. Um nome fluente, como Solate, pode ser mais atraente do que um nome disfluente, como Vlatgak. Isso foi demonstrado em um experimento realizado pelos acadêmicos Alter e Oppenheimer em 2006, que descobriu que nomes de ações mais fáceis de ler e de pronunciar podem influenciar o desempenho das ações em seu favor em detrimento das não fluentes. A variabilidade e a oscilação dos retornos também são fatores importantes na avaliação de risco, pois podem afetar a incerteza e, portanto, a medida padrão utilizada é o desvio-padrão.
Resultados e Conclusões
Os resultados do experimento de Alter e Oppenheimer indicaram que o desempenho médio do grupo fluente foi significativamente superior ao alcançado pelo disfluente para as janelas de 1 dia e 1 semana. Para a janela de 6 meses, foi verificada uma tendência de superioridade sem, contudo, apresentar diferença significativa. Isso sugere que a fluência da informação pode influenciar a percepção de risco e, portanto, a avaliação de risco. A incerteza e a variabilidade dos retornos também são fatores importantes na avaliação de risco, pois podem afetar a oscilação dos retornos e, portanto, a medida padrão utilizada é o desvio-padrão. O risco é um fator fundamental na avaliação de risco, pois implica em maiores objetivos de retorno, que demandam maior tolerância ao risco, respeitado o fluxo de caixa dos clientes. A avaliação de risco é um processo complexo que envolve a análise de vários elementos, incluindo a variabilidade e a oscilação dos retornos, para determinar o nível de risco associado a um investimento.
Fonte: @ Valor Invest Globo
Comentários sobre este artigo