Katherine Johnson lutou contra leis segregacionistas com suas contribuições para ciências exatas.
A história de Katherine Johnson é um exemplo notável de como a matemática pode ser aplicada em contextos práticos e desafiadores. Katherine Johnson foi uma mulher que desempenhou um papel fundamental na NASA, utilizando suas habilidades em matemática para calcular trajetórias de voo e contribuir para o sucesso de missões espaciais. Sua dedicação e habilidade em matemática a tornaram uma figura inspiradora para muitas pessoas, especialmente para as mulheres da ciência que buscam seguir carreiras em áreas STEM.
Como uma cientista renomada, Katherine Johnson enfrentou muitos desafios em sua carreira, mas nunca perdeu a paixão pela matemática e pela ciência. Sua história é um lembrete de que a mulher da ciência pode ser uma força poderosa e inspiradora, capaz de superar obstáculos e alcançar grandes feitos. Katherine Johnson é um exemplo de como a matemática pode ser aplicada de forma prática e inovadora, e sua contribuição para a ciência é um legado que continua a inspirar novas gerações de cientistas e mulheres da ciência. A matemática é fundamental para o sucesso em muitas áreas, e Katherine Johnson é um exemplo vivo disso. A ciência precisa de mais mulheres como Katherine Johnson, que possam inspirar e motivar outras a seguir carreiras em ciência e matemática.
Uma Vida de Feitos Extraordinários
Katherine Johnson, uma mulher da ciência, está completamente fora do padrão comum. Ela é uma pessoa de feitos notáveis, que além de contribuir para o sucesso das primeiros missões espaciais, também fez contribuições para o ingresso de outras mulheres no mundo das ciências exatas, como uma matemática e cientista. Sua história é inspiradora e mostra como ela superou obstáculos para alcançar seus objetivos. A pesquisa vasculhou sua vida e carreira, revelando um conhecimento da população que valoriza a igualdade e a justiça.
Katherine Johnson, uma das grandes mulheres da ciência, inspirou o livro e filme ‘Estrelas além do tempo’ com sua matemática e espírito pioneiro. Ela é um exemplo de como uma mulher da ciência pode fazer contribuições significativas para a sociedade. Você é ou já quis ser uma menina/mulher da ciência? A história de Katherine Johnson é um exemplo a ser seguido.
Infância e Educação
Katherine Johnson nasceu em 26 de agosto de 1918, na cidade de White Sulphur Springs, Virgínia Ocidental, EUA. Ela era filha de Joylette Roberta Coleman e Joshua McKinley Coleman. Aos anos entre 1877 até 1960 foram marcados por leis segregacionistas, conhecidas como ‘Leis Jim Crow’, que restringiam o acesso de pessoas negras à educação, saúde, trabalho, dentre outros impasses para participação social dessa população. No entanto, Katherine Johnson não se deixou abater por essas leis e continuou a perseguir seus objetivos. Ela terminou o ensino médio aos 14 anos, o que é um feito notável.
Após a conclusão, ela ingressou na West Virginia State College, onde obteve, com honras, os diplomas em Francês e Matemática em 1932, aos 18 anos. Durante sua graduação, foi mentorada por outra grande figura da comunidade afro-americana, W. W. Schieffelin Claytor, a terceira pessoa negra a conseguir um diploma de doutorado. Claytor incentivou que Johnson seguisse na carreira acadêmica e lhe deu aulas de geometria, o que foi um diferencial importante para sua carreira.
Carreira e Contribuições
Katherine Johnson lecionou por alguns anos em algumas instituições, até que em 1939, ela foi uma dos três alunos negros selecionados para participar do programa de pós-graduação da West Virginia University. No entanto, ela não concluiu a formação, optando naquele momento pelo afastamento para poder se casar com seu primeiro marido James Globe, com quem teve três filhas. Ele faleceu em 1956, em decorrência de um câncer.
Em 1952, as coisas começam a tomar um rumo interessante, começando pela notícia de que a agência antecessora a NASA, a NACA (National Advisory Committee for Aeronautics), estava procurando por mulheres negras que fossem boas em matemática. Sua passagem pela NACA ainda foi marcada por práticas segregacionistas, onde as ‘computadoras’ eram obrigadas a utilizar e frequentar espaços reservados para pessoas negras. No entanto, Katherine Johnson não se deixou abater por essas práticas e continuou a trabalhar como uma matemática e cientista, fazendo contribuições significativas para a NASA e para a sociedade. Seu ingresso na NACA foi um marco importante em sua carreira e mostrou que ela era uma mulher da ciência capaz de superar obstáculos e alcançar seus objetivos.
Fonte: @Tech Mundo
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