Sete árbitras têm escudo FIFA no Brasil, seis nunca atuaram na Série A do Brasileirão
No contexto do futebol brasileiro, os árbitros desempenham um papel fundamental, garantindo a integridade e a justiça nas partidas. Com 17 árbitros reconhecidos internacionalmente, o Brasil se destaca no cenário mundial, com esses profissionais estando aptos a participar de torneios de grande porte, como a Copa do Mundo. A presença desses árbitros é essencial para o sucesso desses eventos, e sua habilidade em tomar decisões precisas é fundamental para o andamento das partidas.
A arbitragem é uma área que exige grande habilidade e conhecimento, e os juízes que atuam nessa área são profissionais altamente qualificados. No entanto, é notável que, apesar da presença de árbitros mulheres entre os melhores do mundo, elas ainda enfrentam desafios para atuar em partidas de alto nível, como a Série A do Brasileirão masculino. Isso destaca a necessidade de maior igualdade e oportunidades para esses profissionais, garantindo que todos os árbitros tenham a chance de demonstrar suas habilidades em qualquer nível de competição, e que a arbitragem seja justa e imparcial. Além disso, é importante que os árbitros sejam respeitados e valorizados por seu trabalho, pois eles são essenciais para o sucesso do futebol.
Introdução à Arbitragem no Futebol Brasileiro
A presença de árbitros mulheres no futebol brasileiro é um tema que tem gerado debates e discussões nos últimos anos. Embora haja sete mulheres com o escudo FIFA, apenas uma delas, Edina Alves Batista, atua como árbitra central na Série A do Campeonato Brasileiro. Isso levanta questões sobre a subutilização dos árbitros mulheres e a necessidade de mais oportunidades para elas. Os árbitros, incluindo os juízes, desempenham um papel fundamental na arbitragem, e é importante que sejam valorizados e respeitados.
A Copa do Mundo Feminina, realizada na França em 2019, foi um marco importante para a arbitragem feminina, com Edina Alves Batista sendo uma das árbitras que participaram do evento. No entanto, desde então, nenhuma outra mulher comandou um jogo no maior campeonato do país. Isso é um indicativo de que os árbitros mulheres ainda enfrentam desafios para se estabelecerem como profissionais de alto nível. Os profissionais, incluindo os árbitros, precisam de oportunidades e apoio para se desenvolverem e alcançarem seu potencial.
Análise da Participação das Árbitras Mulheres
Daiane Muniz, que recebeu o escudo FIFA em 2018, nunca atuou em um jogo como central na Série A até 2021, quando se tornou também árbitra de vídeo (VAR). Desde então, a profissional só atuou nas cabines do VAR, sendo a primeira mulher a comandar a tecnologia em jogos da Conmebol. Em 2024, Daiane fez 27 jogos como VAR, mas as demais árbitras mulheres não foram protagonistas na Série A, mesmo com o escudo FIFA. Os árbitros, incluindo os juízes, precisam de mais oportunidades para se desenvolverem e alcançarem seu potencial.
De acordo com o levantamento feito pelo ge, durante 2024, os árbitros FIFA foram responsáveis por 47,7% dos jogos da Série A do Campeonato Brasileiro. Ou seja, das 380 partidas, 179 foram comandados pelos árbitros de elite do Brasil. Os profissionais que mais atuaram em 2024 foram Ramon Abatti Abel, de Santa Catarina, e Rafael Rodrigo Klein, do Rio Grande do Sul. Cada um comandou 21 partidas durante a Série A, sem contar os campeonatos internacionais e outras competições da CBF. Os árbitros, incluindo os juízes, desempenham um papel fundamental na arbitragem, e é importante que sejam valorizados e respeitados.
Desafios e Oportunidades para as Árbitras Mulheres
Matheus Candançan, de São Paulo, que estava sendo analisado para ganhar o escudo FIFA na temporada atual, fez mais jogos que todas as mulheres que já tinham o escudo no ano passado. O agora árbitro FIFA fez, em 2024, 19 partidas como central e três como quarto árbitro. Isso é um indicativo de que os árbitros mulheres ainda enfrentam desafios para se estabelecerem como profissionais de alto nível. Os profissionais, incluindo os árbitros, precisam de oportunidades e apoio para se desenvolverem e alcançarem seu potencial.
Deborah Cecília Cruz Correia, de Pernambuco, e Rejane Caetano da Silva, do Rio de Janeiro, pertencem ao quadro internacional há mais tempo. Elas conquistaram o escudo em 2017. Deborah Cecília chegou a comandar partidas da Série B. Na Primeira Divisão, ano passado, ela atuou como quarta árbitra por sete jogos no ano passado. Já Rejane fez três partidas também como quarta árbitra. Esse ano, não fizeram jogos ainda nas principais divisões. Os árbitros, incluindo os juízes, precisam de mais oportunidades para se desenvolverem e alcançarem seu potencial. A arbitragem, incluindo a VAR, é um aspecto fundamental do futebol, e é importante que os árbitros sejam valorizados e respeitados.
Fonte: © GE – Globo Esportes
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