Santos tem 12 mudanças, passagem mais longa foi Fábio Carille
A decisão de demitir o treinador Pedro Caixinha foi tomada após uma série de resultados negativos no Campeonato Brasileiro. Os técnicos do Santos trabalharam arduamente para tentar reverter a situação, mas infelizmente não conseguiram alcançar os resultados esperados. Com a saída de Caixinha, a equipe agora busca um novo comandante para liderar os técnicos e tentar melhorar o desempenho no campeonato.
Os dirigentes do Santos estão trabalhando para encontrar um substituto para Caixinha, que foi anunciado no cargo em 23 de dezembro. Os treinadores e comandantes que estão sendo considerados para o cargo precisam ter experiência e habilidade para liderar a equipe e melhorar os resultados. Enquanto isso, os técnicos do time continuam trabalhando para preparar a equipe para os próximos jogos, e é importante que eles estejam motivados e focados para alcançar os objetivos. A escolha do novo treinador é crucial para o sucesso do time, e os dirigentes precisam tomar uma decisão acertada para evitar mais problemas no futuro.
Instabilidade Técnica
Nos últimos anos, o Santos tem sido uma equipe que passa por constantes mudanças de Técnicos, o que pode ser comparado a uma ‘máquina de moer Técnicos’. Desde a chegada de Abel Ferreira ao Palmeiras, em 3 de novembro de 2020, o Peixe teve 12 mudanças de Treinadores, sem contar os interinos. Essa rotatividade é um desafio para os Comandantes e Dirigentes do clube. A passagem mais longa foi a de Fábio Carille, em 2024, que ficou 335 dias no comando, mas foi vaiado pela torcida na Vila Belmiro ao receber o troféu de campeão da Série B. Já a mais curta pertence a Diego Aguire, que ficou pouco mais de um mês entre agosto e setembro de 2023. O tempo médio de permanência de um Técnico na Vila Belmiro desde Cuca, contratado em agosto de 2020, é de 128 dias, o que é um desafio para os Técnicos.
Corinthians e São Paulo
Outro gigante de São Paulo que tem trocado bastante de Técnicos é o Corinthians. Desde 2020, Ramón Díaz já é quem mais tempo permaneceu, há 277 dias no comando do Timão. São nove Técnicos diferentes no Alvinegro desde a chegada de Vagner Mancini em 2020, e o tempo médio de permanência deles é de 176 dias. A passagem mais curta foi a de Cuca, em 2023, com seis dias. Já o São Paulo é o segundo gigante do estado que menos trocou nesse período. Luis Zubeldía, que pode completar um ano de Morumbis em oito dias, é o sexto Técnico no Tricolor desde que Fernando Diniz foi contratado em 2019. Além de Diniz, o outro Treinador que ficou mais de ano no clube foi Rogério Ceni, com 553 dias, sendo o dono da passagem mais longa desde 2020. Os Técnicos, Treinadores, Comandantes e Dirigentes desses clubes precisam trabalhar juntos para encontrar estabilidade e sucesso.
Análise dos Dados
Os gráficos abaixo apresentam visualmente a comparação entre os períodos de cada Técnico à frente dos quatro principais clubes de São Paulo. É importante notar que a rotatividade de Técnicos pode afetar o desempenho da equipe e a confiança dos jogadores. Os Técnicos, como Dorival Júnior e Tite, precisam ter habilidades para lidar com a pressão e as expectativas dos Comandantes e Dirigentes. A equipe do Gato Mestre, formada por jornalistas e cientistas de dados, como Arthur Sandes, Davi Barros, Guilherme Giavone, entre outros, trabalha para analisar e entender os padrões e tendências no futebol brasileiro, incluindo a rotatividade de Técnicos e Treinadores. A passagem mais longa e a mais curta, o tempo médio de permanência, a máquina de moer Técnicos, tudo isso é analisado para entender melhor o mundo do futebol.
Fonte: © GE – Globo Esportes
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