Pobreza atingia 41,7% dos argentinos, segundo Instituto Nacional.
A Argentina enfrenta um desafio significativo em relação à pobreza, que afeta uma parcela considerável de sua população. De acordo com os dados mais recentes, divulgados pelo Instituto Nacional de Estatística e Censos (Indec), o país encerrou 2024 com 38,1% da população em situação de pobreza. Isso indica que quase quatro décimos da população argentina vivem em condições de dificuldade econômica.
A pobreza é um problema complexo que está frequentemente associado a outros desafios sociais, como indigência e miséria. Além disso, a carência de recursos básicos, como alimentação, moradia e acesso a serviços de saúde, é uma realidade para muitas famílias. A necessidade de políticas públicas eficazes para combater a pobreza é urgente e necessária para melhorar a qualidade de vida da população. É fundamental que sejam implementadas ações concretas para reduzir a pobreza e promover o desenvolvimento socioeconômico do país. Além disso, é importante que haja um compromisso com a redução da pobreza e a melhoria das condições de vida da população argentina.
Introdução à Pobreza
A pobreza é um problema persistente em muitos países, incluindo a Argentina, onde 8,2% da população se encontra em pobreza extrema. De acordo com os dados divulgados recentemente, 17,9 milhões de argentinos concluíram o último ano em situação de pobreza, com aproximadamente 3,9 milhões em pobreza extrema. O país tem uma população de 45,5 milhões de pessoas, segundo o Banco Mundial. No final de 2023, a pobreza afetava 41,7% dos argentinos, cerca de 19,5 milhões de pessoas, caracterizando uma situação de carência e necessidade para muitas famílias.
Análise da Pobreza
Com os resultados divulgados, cerca de 1,6 milhão de pessoas saíram da pobreza entre o segundo semestre de 2023 e o de 2024, o que representa uma redução significativa. No caso da pobreza extrema, houve uma diminuição de 9,9 pontos percentuais de pessoas nesta situação, indicando uma melhora na situação de pobreza geral. Nos primeiros seis meses de 2024, a pobreza havia atingido 52,9% da população, enquanto o nível de indigência chegava a 18,1%, refletindo uma condição de miséria para muitos. O Instituto Nacional de Estatística também registrou uma redução na carência e necessidade básicas, como acesso a alimentos e serviços essenciais.
Consequências e Perspectivas
O presidente argentino, Javier Milei, comemorou os resultados divulgados, afirmando que a redução no número de pessoas em relação ao segundo semestre de 2023 é resultado das ‘profundas reformas econômicas’ que estão sendo conduzidas por seu governo. Essas reformas visam combater a pobreza e a indigência, melhorando as condições de vida da população e reduzindo a miséria e a carência. A redução da pobreza extrema é um passo importante para alcançar uma sociedade mais justa e equitativa, onde a necessidade básica de todos seja atendida. A continuidade dessas políticas e a colaboração de instituições como o Banco Mundial e o Instituto Nacional são fundamentais para superar a pobreza e melhorar a qualidade de vida da população argentina.
Fonte: @ Valor Invest Globo
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