Crime em Promorar, zona Sul de Teresina, com arma de fogo, investigado pela Polícia Civil.
O caso do assassinato do empresário Edmilson Costa Taveira, proprietário da loja Ed Peças, continua a ser investigado pela Polícia Civil. O suspeito, Pedro Henrique Honório Coelho, se apresentou à autoridade policial na noite desta segunda-feira (9), mas foi liberado após um breve período de interrogatório. A liberdade de Pedro gerou grande controvérsia, pois muitos acreditam que ele esteja diretamente envolvido no assassinato do empresário.
A investigação do crime está em andamento, e a polícia está trabalhando arduamente para esclarecer as circunstâncias do homicídio. Além disso, a possibilidade de latrocínio ou execução também está sendo considerada, pois o assassinato pode ter sido motivado por questões financeiras ou pessoais. É importante lembrar que a justiça deve ser feita, e o responsável pelo assassinato deve ser punido de acordo com a lei. A verdade sobre o caso deve ser revelada, e a família da vítima tem direito a saber o que realmente aconteceu. A polícia está comprometida em resolver o caso e trazer justiça para a família de Edmilson Costa Taveira.
Investigação do Assassinato
O assassinato ocorreu na tarde de quinta-feira (05), no bairro Promorar, localizado na zona Sul de Teresina, e teve como vítima Edmilson, que foi morto a tiros durante o dia. No vídeo obtido, é possível observar o instante em que dois homens em uma motocicleta se aproximam do local, onde um deles desce do veículo e chama o empresário, seguido de um empurrão e um disparo contra ele. O tiro atingiu a cabeça da vítima, que não resistiu aos ferimentos e faleceu antes da chegada do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU), caracterizando um crime de homicídio.
A suspeita inicial era de que o crime pudesse se tratar de um latrocínio, mas essa tese foi descartada pela Polícia Civil, que afirmou que pode se tratar de uma execução, um tipo de assassinato premeditado. A família da vítima também relatou que nenhum pertence foi levado, reforçando a ideia de que não se tratou de um crime de latrocínio. Segundo o delegado Bruno Ursulino, do Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa, os indivíduos se aproximaram e chamaram a vítima, que ao se aproximar, foi atingido com um disparo de arma de fogo, um método comum em casos de assassinato.
Desenvolvimento das Investigações
Pedro estava acompanhado de seu advogado quando chegou à delegacia, prestou depoimento e foi liberado logo depois, pois não havia mandado de prisão em aberto e ele afirmou não ter participado do assassinato. A TV Antena 10 e o A10+ apuraram que Pedro negou qualquer envolvimento no crime de homicídio. O caso está sob investigação do delegado Danúbio Dias, que deve apurar a motivação do crime e a possível participação de outros envolvidos, buscando esclarecer se se trata de um assassinato isolado ou parte de uma série de crimes, incluindo possíveis casos de latrocínio ou execução. A utilização de arma de fogo no crime destaca a gravidade do assassinato e a necessidade de uma investigação minuciosa por parte da Polícia Civil e do Departamento de Homicídios.
Fonte: © A10 Mais
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