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Secretário do Tesouro Nacional disse que o decreto da meta de inflação contínua trouxe tranquilidade sobre variáveis macroeconômicas e expectativa de recursos.
O secretário do Tesouro Nacional, Rogério Ceron, destacou a importância do contingenciamento em meio às projeções econômicas atuais. Segundo ele, a perspectiva de contingenciamento diverge das estimativas de mercado, que apontam para um possível bloqueio de até R$ 40 bilhões de verbas.
Em relação às medidas de contenção de despesas, Ceron ressaltou a necessidade de manter uma reserva estratégica para possíveis imprevistos. Ele enfatizou que, mesmo com as variáveis macroeconômicas estáveis, é crucial considerar a possibilidade de corte de gastos em setores específicos, como a previsão de R$ 55 bilhões oriundos do Conselho Administrativo de Recursos Fiscais (Carf).
Secretário do Tesouro Nacional fala sobre necessidade de contingenciamento
O secretário do Tesouro Nacional destacou a importância do decreto da meta de inflação contínua, afirmando que ele trouxe tranquilidade em relação a questões específicas que antes geravam incerteza. Ele ressaltou a necessidade de contingenciamento diante das variáveis macroeconômicas atuais.
Governo publica decreto de contingência no Diário Oficial da União
Em edição extra do Diário Oficial da União (DOU) de hoje, o governo oficializou o decreto que estabelece o novo sistema de meta contínua de inflação, com vigência a partir de 1º de janeiro de 2025. Esse ato ressalta a importância da reserva de recursos e da prática de contingência.
Definição da meta de inflação e intervalo de tolerância
O valor da meta e o intervalo de tolerância serão determinados pelo Conselho Monetário Nacional (CMN), seguindo proposta do ministro da Fazenda. Ficou estabelecido o percentual de 3%, com intervalo de tolerância de 1,5 ponto percentual, reforçando a expectativa de recursos e a necessidade de contingenciamento.
Decisão estratégica para garantir estabilidade econômica
A publicação do decreto reforça a importância de medidas de contingência para lidar com as variáveis macroeconômicas em constante mudança. O Conselho Administrativo de Recursos Fiscais destaca a relevância de se preparar para possíveis cenários, adotando práticas de reserva e corte de gastos.
Fonte: @ Valor Invest Globo
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