Rede Alyne e Sistema Único de Saúde promovem equidade e redução de desigualdades
A Saúde é um direito fundamental para todos os cidadãos brasileiros, e as mulheres desempenham um papel crucial nesse setor. Com mais de 104 milhões de pessoas, elas representam a maioria da sociedade brasileira, o que equivale a 51% da população do país. A Saúde é um tema que afeta diretamente a vida dessas mulheres, que buscam cuidados e atendimento de qualidade nos estabelecimentos de saúde.
No Sistema Único de Saúde, as mulheres são as principais responsáveis pela força de trabalho, somando 75% do total, segundo dados do Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde (CNES). Isso demonstra a importância da Assistência e do Cuidado que essas mulheres oferecem nos hospitais e clínicas. Além disso, é fundamental que haja um Atendimento personalizado e humanizado, que atenda às necessidades específicas de cada paciente. A saúde é um direito e a prevenção é a melhor medicina, por isso é essencial investir em programas de prevenção e educação em saúde para garantir a Saúde e o bem-estar da população brasileira. A saúde é um investimento que vale a pena, pois melhora a qualidade de vida e aumenta a produtividade.
Fortalecendo a Saúde;
Neste 8 de março, Dia Internacional da Mulher, o Ministério da Saúde relembra importantes conquistas que asseguram o fortalecimento da rede pública de Saúde;, a redução das desigualdades, a garantia de uma Assistência, Cuidado, Atendimento; de qualidade e com equidade, e a promoção da Saúde; em todo o ciclo da vida, em especial, para a mulher brasileira. Entre as estratégias voltadas à população feminina, está a Rede Alyne, voltada à garantia de um Cuidado, Atendimento; integral à gestante para reduzir a mortalidade materna e de bebês, melhorando a Saúde; da população.
A Rede Alyne é um exemplo de como a Saúde; pode ser fortalecida por meio de programas e políticas públicas eficazes, garantindo uma Assistência, Cuidado, Atendimento; de qualidade às gestantes e às mulheres em geral, promovendo a Saúde; e o bem-estar. O novo programa do Governo Federal, que reestruturou a antiga Rede Cegonha na rede pública de Saúde;, tem como meta reduzir a mortalidade materna em 25% e as mortes das mulheres pretas em 50% até 2027, melhorando a Saúde; da população.
Melhorando a Assistência, Cuidado, Atendimento;
O novo modelo homenageia Alyne Pimentel, que morreu grávida de seis meses por desassistência no município de Belford Roxo (RJ) em 2002, destacando a importância da Saúde; e da Assistência, Cuidado, Atendimento; de qualidade. O Brasil é o primeiro caso no mundo de uma condenação em corte internacional por morte materna evitável, reconhecida como violação de direitos humanos das mulheres a uma maternidade segura, reforçando a necessidade de uma Saúde; mais eficaz.
Entre as inovações da Rede Alyne, está a necessidade de um plano integrado entre a maternidade e a Saúde da Família – com qualificação das equipes de Saúde da Família, na principal porta de entrada do Sistema Único de Saúde (SUS) – e, de forma inédita, a ampliação do Complexo Regulatório do SUS com equipe especializada em obstetrícia, melhorando a Saúde; e a Assistência, Cuidado, Atendimento;. Dessa forma, o Ministério da Saúde integrou a rede de Saúde; para acabar com a peregrinação da gestante, como aconteceu com Alyne, garantindo vagas para Atendimento, com prioridade para a mulher que precisa de suporte no deslocamento para a maternidade, promovendo a Saúde;.
Promovendo a Saúde da Família;
Ainda nesse contexto, a pré-eclâmpsia é uma das principais causas de mortalidade materna no Brasil, podendo levar a complicações graves, como parto prematuro e óbito materno e neonatal, destacando a importância da Saúde; e da Assistência, Cuidado, Atendimento;. Para reduzir esse risco, o Ministério da Saúde estabeleceu a suplementação universal de cálcio para gestantes na atenção primária à Saúde;, integrando a Rede Alyne, principal estratégia do SUS para fortalecer o pré-natal e reduzir as desigualdades no Cuidado, Atendimento; materno e infantil, melhorando a Saúde;.
A medida, baseada em recomendações da Organização Mundial da Saúde (OMS), integra a Rede Alyne, principal estratégia do SUS para fortalecer o pré-natal e reduzir as desigualdades no Cuidado, Atendimento; materno e infantil, promovendo a Saúde;. Para reduzir a pobreza menstrual, o Programa Dignidade Menstrual beneficiou 2,1 milhões de pessoas em situação de vulnerabilidade em todo o Brasil por meio do Farmácia Popular, garantindo acesso a itens básicos de higiene menstrual e promovendo a Saúde; e a dignidade das mulheres.
Garantindo a Saúde;
A iniciativa, que visa garantir acesso a produtos essenciais, distribuiu 240,3 milhões de absorventes e contou com um investimento de R$ 119,7 milhões do Governo Federal, promovendo a Saúde; e a dignidade das mulheres. Além de garantir acesso a produtos essenciais, o programa reafirma o compromisso do Ministério da Saúde com a Saúde; menstrual, dignidade e cidadania, atendendo às necessidades de milhões de brasileiras em situação de vulnerabilidade e de baixa renda, melhorando a Saúde;. Para retirar os absorventes, é essencial apresentar a autorização emitida no aplicativo ‘Meu SUS Digital’, válida por 180 dias, garantindo a Saúde; e a Assistência, Cuidado, Atendimento;.
Fonte: @ Ministério da Saúde
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