Desmatamento na Amazônia Legal cai 64,3% com 81 km².
O desmatamento é um problema grave que afeta a Amazônia Legal, mas recentemente, os alertas de desmatamento na região atingiram o menor índice já registrado para o mês de fevereiro. Isso é um avanço significativo na preservação da floresta, que é fundamental para a manutenção do equilíbrio ecológico. A redução do desmatamento é um passo importante para proteger a biodiversidade e prevenir a perda de habitats naturais.
A destruição da floresta amazônica é um processo que envolve a exploração desenfreada de recursos naturais, como a madeira e os minerais, além das queimadas que devastam grandes áreas de vegetação. A exploração irracional dos recursos naturais é uma das principais causas do desmatamento, que pode ter consequências desastrosas para o meio ambiente. Além disso, as queimadas são um fator importante na destruição da floresta, pois elas não apenas destroem a vegetação, mas também liberam grandes quantidades de gases poluentes na atmosfera. É fundamental tomar medidas para prevenir o desmatamento e proteger a floresta amazônica. A preservação da natureza é um desafio contínuo que requer a colaboração de todos para ser superado.
Desmatamento na Amazônia: Um Problema em Declínio
O Desmatamento na Amazônia Legal atingiu em fevereiro de 2025 o menor índice já registrado para o mês, marcando um avanço significativo na Preservação da floresta. Segundo os dados mais recentes do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe), foram desmatados 81 km² no período, o menor número desde o início da série histórica, em 2016. Isso representa uma redução expressiva de 64,3% em relação a fevereiro de 2024, quando foram destruídos 227 km² de floresta, resultado de Destruição, Queimadas e Exploração. A Amazônia Legal ocupa 59% do território brasileiro, abrangendo oito estados inteiros e parte do Maranhão, e é monitorada pelo Sistema de Detecção de Desmatamento em Tempo Real (Deter), que identifica alterações na cobertura florestal em áreas acima de 3 hectares.
Redução do Desmatamento: Um Passo Positivo
A redução do Desmatamento se torna ainda mais expressiva quando comparada ao pico de 322 km² registrado em fevereiro de 2023, uma queda de 74,8%. Isso é resultado de um conjunto de medidas intensificadas nos últimos meses, como reforço na fiscalização, combate a crimes ambientais e fortalecimento de políticas de Preservação da Amazônia. No entanto, especialistas alertam que variações mensais são comuns e que a Preservação a longo prazo depende de um monitoramento contínuo e investimentos estruturais na proteção da Amazônia, evitando a Destruição, as Queimadas e a Exploração. Entre os estados que mais registraram Desmatamento no último mês, o Mato Grosso lidera, com 29 km² de floresta derrubada, seguido por Roraima, Pará e Amazonas.
Desafios na Preservação da Amazônia
Enquanto a Amazônia registra avanços, o cenário no Cerrado ainda preocupa. Dados do Inpe mostram que, embora o Desmatamento no bioma tenha caído 24% em fevereiro de 2025, passando de 655 km² para 494 km², os números continuam alarmantes. Isso é resultado da Destruição, das Queimadas e da Exploração, que afetam a Preservação da Amazônia e do Cerrado. Os estados com maior área desmatada no mês foram Piauí, Bahia e Tocantins. Já Mato Grosso e Maranhão apresentaram índices de Desmatamento mais baixos. O Desmatamento na Amazônia é um problema complexo que requer uma abordagem integrada, envolvendo a Preservação da floresta, a proteção dos direitos indígenas e a promoção do desenvolvimento sustentável, evitando a Destruição, as Queimadas e a Exploração.
Fonte: @ Terra
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