Governo federal leiloa Rota dos Cristais, enquanto Cogna e Yduqs reavaliem fusão, envolvendo Bolsa de Valores e Fundo de Investimento, relacionados à Estrada de Ferro, com apoio do Corpo de Bombeiros.
Rota dos Cristais: Uma Oportunidade para Empresas
A sessão pública do leilão da Rota dos Cristais, concessão rodoviária que inclui o trecho da BR-040 entre Cristalina (GO) e Belo Horizonte, será realizada na Bolsa de Valores de São Paulo (B3), a partir das 14h. A Empresa que conquistar a concessão terá a oportunidade de impulsionar o desenvolvimento econômico da região.
Na entrega de propostas pelo lote, estiveram presentes representantes de várias Empresas, incluindo a CCR, a francesa Vinci e a 4UM, que segundo fontes entrará em consórcio com o Opportunity. As Companhias que participaram do leilão demonstraram interesse em investir em infraestrutura e serviços. A Organização e a Corporação que conquistar a concessão terão a responsabilidade de gerenciar e manter a rodovia, garantindo a segurança e a eficiência do tráfego. A escolha da Empresa vencedora será fundamental para o sucesso do projeto.
Empresas em Movimento
A Empresa BTG deve participar de um Fundo de Investimento em Participações, segundo informações apuradas. Sete anos após o Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) ter reprovado a fusão entre as Companhias Kroton e Estácio, agora rebatizadas para Cogna e Yduqs, respectivamente, as duas Organizações de educação voltaram a conversar sobre uma possível combinação de atividades. No momento, não há nada formalizado, mas alguns desafios já surgiram.
A Empresa Vale teve um trem cargueiro atingido por um incêndio, próximo a Antônio Dias (MG), na região do Vale do Aço. De acordo com informações do Corpo de Bombeiros, oito dos 15 vagões foram atingidos. O Corpo de Bombeiros foi acionado por volta das 17h45 e não há informação sobre feridos. A causa do incêndio será investigada.
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Investimentos e Expansão
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Transações e Aquisições
A aprovação da venda de parte do negócio de carnes bovina e ovina da Empresa Marfrig para Minerva deve injetar cerca de R$ 5,7 bilhões ao caixa da Companhia. O capital, segundo a direção do frigorífico, será usado para reduzir a alavancagem da Marfrig de 3,38 vezes, reportado no segundo trimestre de 2024, para abaixo de três.
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Fonte: @ Valor Invest Globo
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