Projetos e endividamento impactam no tombo, considerando custo de produção e geração de caixa no setor petrolífero
As petrolíferas brasileiras sofreram um grande impacto na bolsa de valores, com uma queda significativa nos preços das ações da Petrobras (PETR3; PETR4). Isso ocorreu devido a uma combinação de fatores, incluindo a instabilidade do mercado e a incerteza em relação ao futuro do setor. As petrolíferas são fundamentais para a economia do país, pois são responsáveis por fornecer petróleo e outros combustíveis essenciais para a indústria e o transporte.
No entanto, as ações que mais caíram no setor foram as de Prio (PRIO3) e Brava Energia (BRAV3), que são empresas que atuam no setor de energia e combustíveis. A queda dessas ações foi drástica, com uma perda de valor significativa em um curto período de tempo. Isso pode ser um sinal de que o setor de petrolíferas está passando por um momento de crise, e que as empresas precisam se adaptar às mudanças do mercado para sobreviver. Além disso, a volatilidade do mercado de petróleo e combustíveis também pode ter contribuído para a queda das ações das petrolíferas.
Impacto das Petrolíferas no Mercado
As Petrolíferas são afetadas pela queda no preço do petróleo, mas algumas delas possuem um risco maior em um cenário de petróleo em queda, o que faz com que o movimento impacte ainda mais os ativos das Petrolíferas. Por volta das 14h45, os papéis ordinários da Petrobras caíam 6,35%, negociados a R$ 36,88, e as ações preferenciais da companhia petroleira caíam 5,31%, a R$ 34,09, enquanto as ações de Brava tombavam 11,87%, a R$ 18,56, e Prio afundava 8,23%, a R$ 33,79. Isso ocorre porque as Petrolíferas têm um custo de produção médio que varia, e quem tem o menor custo de produção tende a sofrer menos com a queda do preço do petróleo, que é um dos principais combustíveis utilizados no setor petrolífero.
Para entender este cenário, é preciso analisar o custo de produção médio das Petrolíferas, que é um dos principais fatores que afetam a geração de caixa e o endividamento relativo das empresas. Quem tem o menor custo de produção, tende a sofrer menos com a queda do preço do petróleo, que é um dos principais combustíveis utilizados no setor petrolífero. A Petrobras, por exemplo, tem o menor custo de produção médio, de US$ 4, enquanto que na Prio é de US$ 7 e na Brava, no último trimestre, fechou entre US$16 e US$17, o que afeta a energia e os combustíveis produzidos pelas Petrolíferas.
Análise do Setor Petrolífero
Depois, é preciso entender o endividamento relativo à geração de caixa das Petrolíferas, que é um dos principais fatores que afetam a saúde financeira das empresas. A Brava tem o maior endividamento no relativo à sua geração de caixa, o que a torna mais vulnerável à queda do preço do petróleo, que é um dos principais combustíveis utilizados no setor petrolífero. Por outro lado, a Petrobras e a PRIO têm endividamentos mais moderados, o que as torna menos vulneráveis à queda do preço do petróleo, que é um dos principais fatores que afetam a energia e os combustíveis produzidos pelas Petrolíferas. A Prio, por exemplo, acabou de fazer uma aquisição e está um pouco endividada, mas não é um grande problema, enquanto a Brava reportou um fluxo de caixa negativo em R$1,2 bilhão no quarto trimestre do ano passado, além de depender fortemente do preço do petróleo e ter menos espaço para crescer no curto prazo, o que afeta a energia e os combustíveis produzidos pelas Petrolíferas.
Consequências para as Petrolíferas
Com esse cenário mais pressionado, as Petrolíferas acabam sendo as primeiras a apresentarem uma desvalorização em suas ações quando a commodity recua com força, o que afeta a energia e os combustíveis produzidos pelas Petrolíferas. Isso ocorre porque as Petrolíferas têm um custo de produção médio que varia, e quem tem o menor custo de produção tende a sofrer menos com a queda do preço do petróleo, que é um dos principais combustíveis utilizados no setor petrolífero. Além disso, o endividamento relativo à geração de caixa das Petrolíferas é um dos principais fatores que afetam a saúde financeira das empresas, e a Brava tem o maior endividamento no relativo à sua geração de caixa, o que a torna mais vulnerável à queda do preço do petróleo, que é um dos principais fatores que afetam a energia e os combustíveis produzidos pelas Petrolíferas.
Fonte: @ Valor Invest Globo
Comentários sobre este artigo