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Joseph Lombardi, responsável por controlar drone de espionagem, foi detido na França.
Um incidente de espionagem às vésperas da estreia do futebol feminino nas Olimpíadas de Paris choca a delegação do Canadá. Uma analista não-creditada e uma assistente-técnica foram enviadas de volta para casa após a equipe da Nova Zelândia relatar que um drone estava sobrevoando o treino em Saint-Étienne na última segunda, 22 de julho. Joseph Lombardi foi identificado como o responsável por operar o dispositivo e foi detido pelas autoridades francesas.
O caso de espionagem envolvendo o drone no treino em Saint-Étienne causou grande comoção entre as equipes participantes das Olimpíadas de Paris. A situação levantou questões sobre a segurança e a privacidade dos atletas durante a competição, com a delegação do Canadá exigindo uma investigação completa sobre o incidente. A presença do drone e a detenção de Joseph Lombardi destacaram a importância de medidas rigorosas para evitar futuros casos de espionagem no evento esportivo de renome internacional.
Revelações de Espionagem às Vésperas dos Jogos Olímpicos
Uma analista infiltrada estava controlando um drone que estava sobrevoando a área olímpica. Sua missão era reportar diretamente à auxiliar-técnica Jasmine Mander, uma situação que chocou o Comitê Olímpico do Canadá (COC). O COC confirmou que ambas as envolvidas estão fora dos Jogos, após a descoberta de um primeiro incidente de espionagem no dia 19 passado.
Além das duas profissionais responsáveis pela operação clandestina, a técnica das atuais campeãs olímpicas de futebol, Bev Priestman, solicitou ser excluída da estreia do Canadá contra a Nova Zelândia. A treinadora expressou seu arrependimento: ‘Eu quero me desculpar com as jogadoras e a comissão técnica da Nova Zelândia. Isso não representa os valores que nosso time acredita. No final, eu sou a responsável por conduzir nosso programa. Por isso, decidi voluntariamente sair como técnica do jogo desta quinta.’
Essas revelações de espionagem abalaram a comunidade esportiva internacional, lançando dúvidas sobre a integridade dos Jogos Olímpicos e a segurança das delegações participantes. As investigações continuam para determinar a extensão do incidente e se outras ações de espionagem foram realizadas. A presença do drone controlado pela analista infiltrada levanta questões sobre a vulnerabilidade das áreas restritas e a necessidade de reforçar a segurança em eventos de grande escala como as Olimpíadas.
Fonte: @ ESPN
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