Filha de Roberto Justus passa por transplante de medula óssea em fase delicada do tratamento contra o câncer.
Fabiana Justus, que se tornou uma inspiração para muitas pessoas ao compartilhar seu dia a dia no tratamento contra um câncer, compartilhou em seu Instagram um momento de vulnerabilidade. A empresária, filha de Roberto Justus, revelou que passou por uma crise de choro e decidiu mostrar que também enfrenta os desafios emocionais que surgem durante a batalha contra o câncer.
É importante lembrar que o enfrentamento de uma doença como o câncer envolve não apenas os aspectos físicos, mas também os emocionais. Fabiana Justus, ao expor sua fragilidade, mostra que é fundamental cuidar da saúde mental ao lidar com os desafios que surgem durante o tratamento contra o câncer. A atitude da empresária serve como um lembrete de que é essencial buscar apoio emocional e compartilhar as dificuldades enfrentadas ao enfrentar uma doença tão complexa como o câncer.
Compartilhando Momentos de Fraqueza e Lamento
Fabiana Justus, após vivenciar uma crise de choro e desabafar com sua mãe, Bruno e Si, revelou a importância de expor seu lado mais vulnerável. Em um instante de fragilidade, ela ressaltou que todos passam por momentos difíceis e que é perfeitamente normal não ser forte o tempo todo. A empresária, casada com Bruno D’Ancona e mãe de três filhos, destacou a relevância de compartilhar esse momento mais delicado.
Reflexões em Meio à Crise
Fabiana Justus, diagnosticada com leucemia no início deste ano, enfrentou um transplante de medula óssea há mais de 151 dias e agora está em uma nova etapa do tratamento contra o câncer. Ela segue um protocolo que inclui a administração regular de medicamentos de manutenção, uma forma mais suave de quimioterapia, para prevenir a recorrência das células cancerígenas em seu organismo.
Tratamento de Manutenção e Superando o Dia a Dia
Aos 37 anos, Fabiana Justus compartilhou que, mesmo estando em remissão e sem sinais da doença, é fundamental seguir com o tratamento de manutenção por um período que pode se estender de seis meses a dois anos. Ela ressaltou a importância desse processo para evitar uma possível recaída, apesar do baixo risco após o transplante. Fabiana enfatizou que é nos momentos mais delicados que encontramos força para seguir em frente.
Fonte: © Revista Quem
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