Guerra comercial afeta ADRs da Vale e Petrobras em bolsas americanas
O EWZ, um fundo de índice que busca replicar o desempenho do índice MSCI Brazil, foi fortemente afetado pela guerra comercial, que tem gerado grande incerteza no mercado. A guerra tem sido um tema recorrente nos últimos tempos, e seu impacto no mercado financeiro é significativo. Com a abertura do pregão desta segunda-feira (7), o EWZ apresentou uma forte queda no pré-mercado, refletindo os temores trazidos pela guerra.
Por volta das 8h40, o EWZ recuava 3,06%, no pré-mercado, devido à tensão gerada pela guerra comercial. Esse conflito tem sido um desafio para os investidores, que buscam minimizar os riscos em um mercado cada vez mais disputado. A guerra comercial tem sido um fator determinante para a tensão no mercado, e é importante estar atento às disputas comerciais para tomar decisões informadas. Além disso, a guerra tem gerado uma grande incerteza, e é fundamental ter uma estratégia de investimento flexível para lidar com essas flutuações. Com a guerra comercial em andamento, é essencial estar preparado para oscilações no mercado e buscar oportunidades de investimento em um cenário de incerteza. A cautela é fundamental nesse momento, e a diversificação é chave para minimizar os riscos. O mercado é imprevisível, e é importante estar preparado para qualquer eventualidade.
Consequências da Guerra
A guerra comercial entre os Estados Unidos e a China continua a influenciar os mercados financeiros globais. Os recibos de ações (ADRs) da Petrobras e da Vale, negociados em Nova York, registraram quedas de 3,43% e 2,42%, respectivamente. Isso ocorreu no mesmo horário em que os contratos futuros de petróleo do tipo Brent para junho apresentaram uma queda de 2,20%, cotados a US$ 64,14, enquanto o WTI para maio caía 2,31%, a US$ 60,53. Além disso, o minério de ferro sofreu perdas de 3,36%, a 762,5 yuan (US$ 104,70), na bolsa de Dalian, após o retorno do feriado local. Essas flutuações refletem a tensão crescente entre os dois países, que pode levar a uma disputa comercial mais ampla.
Impacto da Guerra Comercial
Dois dias após o anúncio de Donald Trump sobre o ‘tarifaço’ dos Estados Unidos contra praticamente todos os países do globo, a China retaliou, aplicando uma taxa de 34% sobre os produtos norte-americanos, o mesmo valor aplicado aos itens chineses. Isso intensificou a expectativa de uma guerra comercial, com potencial de trazer recessão para o mundo todo. Em resposta, os mercados começaram a se preparar para o que parece inevitável. As bolsas asiáticas, europeias e até mesmo os futuros de Nova York abriram em uma sangria desatada no pregão desta segunda-feira (7), refletindo a preocupação com o conflito comercial. O índice MSCI Brazil e o fundo de índice também foram afetados, demonstrando a interconexão dos mercados globais e a possibilidade de uma disputa comercial mais ampla.
Conflito e Tensão
A guerra comercial entre os Estados Unidos e a China continua a gerar tensão nos mercados financeiros. A disputa comercial pode levar a uma escalada do conflito, afetando não apenas os dois países envolvidos, mas também o comércio global. A aplicação de tarifas e a retalição podem criar um efeito dominó, afetando a economia mundial. Além disso, a guerra comercial pode levar a uma perda de confiança nos mercados, o que pode ter consequências negativas para a economia global. A situação é monitorada de perto pelos investidores e pelas bolsas americanas, que buscam entender as implicações da guerra comercial e do conflito para os mercados financeiros. A tensão crescente entre os dois países pode levar a uma disputa comercial mais ampla, afetando a economia global e os investidores.
Fonte: @ Valor Invest Globo
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