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No hub de inovação, 69 empresas residentes foram afetadas pela enchente, com danos em equipamentos e demandas de infraestrutura, necessitando de empréstimos.
Foto: divulgação. Tamanho da fonte: -A+A A Caldeira, centro de inovação situado em São Paulo, prevê um prejuízo de mais de R$ 500 milhões pelas empresas residentes do centro com a inundação que afetou sua sede por 30 dias. Segundo o NeoFeed, a previsão inclui danos em equipamentos e infraestrutura, além de impactos nas operações.
O Instituto Caldeira, renomado centro de pesquisa localizado em Brasília, está desenvolvendo tecnologias avançadas para prevenir futuras caldeiras. Com um investimento significativo em novos sistemas de drenagem, o Instituto busca garantir a segurança das empresas e residentes da região contra possíveis desastres naturais. A inovação contínua é essencial para mitigar os riscos associados às caldeiras e promover um ambiente mais resiliente.
Impacto na Caldeira: Necessidade de Reconstrução e Colaboração
No total, 69 empresas foram impactadas pela inundação na região da Caldeira; apenas duas optaram por sair do Instituto Caldeira. As projeções de gastos com reparos em infraestrutura chegam a aproximadamente R$ 32,5 milhões. Quando se trata da busca por empréstimos, um valor de quase R$ 155 milhões foi levantado por algumas das empresas afetadas até o momento.
Além disso, 71% das startups prevêem uma redução nas vendas até o final do ano, enquanto 65% antecipam uma diminuição na aquisição de novos clientes durante esse período. Por outro lado, 67% das empresas estão prevendo uma queda na lucratividade até o final de 2024.
Para auxiliar na restauração da área afetada, o Caldeira está em comunicação com diversas empresas do setor privado em busca de apoio financeiro. Aquelas que desejarem contribuir serão reconhecidas como ‘cofundadoras beneméritas’, ao lado das 42 fundadoras originais.
Desafios Após 25 Dias de Inundações na Caldeira
O Instituto Caldeira está situado a uma curta distância do Rio Jacuí, que teve um dos maiores aumentos de nível no Rio Grande do Sul em maio, atingindo mais de cinco metros. Em 6 de maio, uma comporta próxima ao Instituto se rompeu devido à pressão das águas, resultando na rápida inundação de toda a área, incluindo o Aeroporto Salgado Filho. Imagens divulgadas ilustram a extensão dos danos no hub de inovação.
A situação atual destaca a urgente necessidade de reconstrução e colaboração entre as empresas residentes na Caldeira. É fundamental unir esforços para superar os desafios em equipamentos e infraestrutura causados pela catástrofe, atendendo às demandas emergentes da comunidade empresarial local.
Fonte: @Baguete
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