Profissional registrou patente como presente à artista no Instituto Nacional de Propriedade Industrial, escritório Realize & Salvatto, após tratamento dentário, show da dupla no Vale.
A dupla musical Menina da Bota e Waninho do Forró está no centro de uma discussão sobre a importância do registro de marca. Um jornalista, que se diz preocupado com o futuro da dupla, afirma que sem uma gestão profissional adequada, a dupla pode continuar a ter muitas visualizações, mas sem obter lucro financeiro. A falta de registro da marca pode ser um obstáculo para o sucesso da dupla.
O jornalista relata que a Menina da Bota e sua família não entenderam a importância do registro da marca, o que pode ter consequências negativas para a carreira da dupla. A gestão profissional é fundamental para o sucesso de qualquer artista. O jornalista insistiu para que a dupla devolvesse a patente, mas até o momento, não há notícias sobre o andamento do processo. A situação da Menina da Bota e Waninho do Forró serve como um exemplo da importância de se preocupar com a gestão profissional e o registro de marca para garantir o sucesso a longo prazo.
A História da Menina da Bota
O jornalista Weverson Almeida da Silva, de Itamarandiba (MG), decidiu transferir o registro da marca Menina da Bota para a irmã da artista, Lucileia Moreira de Oliveira. A patente, registrada no Instituto Nacional de Propriedade Industrial (INPI), foi um presente do jornalista à artista, que pagou R$ 2 mil pela documentação feita em Vila Velha (ES), através do escritório Realize & Salvatto. Silva não quer receber o dinheiro de volta, afirmando que foi um presente do seu jornal.
A Menina da Bota, cujo nome verdadeiro é Maria José Mendes, é uma artista em ascensão, com mais de 1,3 milhão de seguidores no Instagram. A dupla, formada por ela e seu irmão Waninho do Forró, tem um potencial enorme, mas segundo o jornalista, precisa de alguém para gerir profissionalmente sua carreira.
O Encontro com a Menina da Bota
O jornalista conheceu a Menina da Bota e seu irmão em um show da dupla em 2 de junho de 2024, na cidade de Itamarandiba. Ele fez a cobertura do evento e ficou tocado com as necessidades dos artistas. Foi ele quem intermediou o tratamento dentário dos irmãos e da família com a dentista Karine Chaves. Além disso, apresentou a dupla a comerciantes locais, que fizeram vídeos publicitários com a Menina da Bota e o irmão.
A intenção do jornalista ao registrar a marca Menina da Bota foi proteger a artista de possíveis problemas futuros. Ele afirma que fez o registro ‘pela simplicidade dela, pela falta de conhecimento’. O registro de marca é para uso comercial, ‘para que ninguém venha tomar dela e exigir dinheiro quando ela começar a monetizar’, explica o jornalista.
A Transferência da Marca
Após o registro, o jornalista teve dificuldade em transferir o nome ‘pois não entendiam do que se tratava’. Após telefonemas e explicações, a patente passou para a irmã da Menina da Bota. A família não sabia o que era registro de marca, ‘mas a gente que tem um pouco mais de conhecimento, sabe que é algo importante’, diz Silva.
O jornalista está preocupado com o destino artístico da Menina da Bota e de Waninho do Forró. Segundo ele, a dupla ‘tem um potencial enorme, mas pelo que observei, sem ninguém para gerir profissionalmente, deve ficar como está, tendo muitas visualizações, mas sem dinheiro na conta’.
Fonte: @ Terra
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