Polícia Civil revela identidade real após investigação, documento falso, no Tribunal de Justiça.
Um juiz aposentado do Tribunal de Justiça de São Paulo (TJ-SP) foi denunciado pelo Ministério Público por uso de documento falso e falsidade ideológica, o que levanta questionamentos sobre a conduta do juiz em questão. A informação foi divulgada nesta quinta-feira (3) pelo g1, e isso pode ter implicações significativas para a carreira do juiz. Além disso, a denúncia pode afetar a reputação do Tribunal de Justiça de São Paulo.
A denúncia contra o juiz aposentado é um exemplo de como a justiça pode ser aplicada a todos, independentemente da posição ou cargo que ocupam. O magistrado, ou juiz de direito, deve sempre agir com integridade e honestidade, e a denúncia contra o ex-magistrado é um lembrete de que ninguém está acima da lei. A justiça deve ser sempre imparcial e a verdade deve ser sempre buscada. Além disso, a transparência é fundamental para manter a confiança do público na justiça, e a responsabilidade dos juízes é garantir que a justiça seja aplicada de forma justa e equitativa.
Investigação Contra o Juiz
De acordo com a acusação, o ex-magistrado, que atualmente se apresenta como um juiz de direito, enganou por mais de 40 anos quase a totalidade das instituições públicas ao usar um nome fictício, enquanto manteve sua verdadeira identidade. O juiz, que é o principal responsável por essa situação, foi denunciado pelo Ministério Público, que apresentou a denúncia à 29ª Vara Criminal de São Paulo em 27 de fevereiro deste ano. A Justiça aceitou a denúncia e tornou o juiz réu na segunda-feira, 31. O juiz de direito, que tem 67 anos, se apresenta como Edward Albert Lancelot Dodd Canterbury Caterham Wickfield, mas segundo o MP-SP, seu nome verdadeiro é José Eduardo Franco dos Reis, um ex-magistrado que tentou esconder sua identidade real.
O ex-magistrado, que é um juiz de direito, tentou tirar uma nova via do RG no Poupatempo da Sé, na capital paulista, apresentando-se como neto de um magistrado inglês. No entanto, a identidade real do ex-juiz foi revelada após a investigação da Polícia Civil ser iniciada em outubro do ano passado. O primeiro documento falso que ele conseguiu foi em 1980, e em 23 de dezembro de 1995, uma reportagem da Folha de São Paulo noticiou que filhos de estrangeiros haviam passado no concurso de juiz naquele ano. O juiz, que é o principal responsável por essa situação, apresentou um certificado de dispensa de corporação emitido pelo Exército Brasileiro, uma carteira de Servidor do Ministério Público do Trabalho e uma Carteira de Trabalho e Previdência Social, além de título de eleitor, para ingressar no curso de Direito da Faculdade de Direito da Universidade de São Paulo.
Consequências para o Juiz
Com a cédula de identidade e demais documentos, sob a persona fictícia de Edward Albert Lancelot Dodd Canterbury Caterham Wickfield, o denunciado José Eduardo Franco dos Reis, um ex-magistrado, ingressou no curso de Direito da Faculdade de Direito da Universidade de São Paulo, onde se formou em 1992. Em 1995, foi aprovado no concurso de Juiz de Direito, passando a exercer a magistratura até a aposentadoria. O Ministério Público pediu o cancelamento dos documentos de Reis com o nome falso, incluindo seu CPF, e também solicitou o cancelamento da entrega do passaporte dele. Além disso, o juiz de direito foi proibido de se ausentar da cidade onde mora, e o Tribunal de Justiça de São Paulo foi informado sobre a situação. O juiz, que é o principal responsável por essa situação, deve enfrentar as consequências de suas ações, que incluem a apresentação de um documento falso e a ocultação de sua identidade real, o que afetou sua vida civil e sua carreira como magistrado. O ex-magistrado, que é um juiz de direito, deve ser julgado por suas ações, e o resultado do julgamento pode afetar sua vida e sua carreira como juiz.
Fonte: @ Hugo Gloss
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