Proibição de mototáxi na Avenida Tiradentes após morte.
O caso dos motoboys tem gerado grande debate em São Paulo, especialmente após a morte de uma passageira em um mototáxi. A comunidade dos motoboys está questionando a fiscalização dos ônibus de transporte urbano e a segurança dos passageiros que utilizam os serviços de motoboys. Em resposta, faixas foram colocadas em diferentes pontos da cidade, incluindo a zona leste, onde uma mulher morreu atropelada. Essas faixas acusam o aplicativo 99 de ser responsável pela morte da passageira e questionam a falta de fiscalização dos ônibus de transporte urbano.
Os entregadores de moto, que também são conhecidos como motoboys, estão se mobilizando para chamar a atenção para a importância da segurança no trânsito. Eles acreditam que a falta de fiscalização dos ônibus de transporte urbano é um dos principais problemas que contribuem para a insegurança dos motoboys e dos passageiros. Além disso, os motoboys estão questionando a responsabilidade dos aplicativos de transporte, como o 99, em relação à segurança dos passageiros. É preciso mais segurança e mais fiscalização para evitar acidentes como o que ocorreu com a passageira do mototáxi. Os motoboys estão lutando por direitos e segurança no trânsito, e é importante que a sociedade como um todo se una para apoiar essa causa.
Conflito entre Motoboys e Prefeitura
Os motoboys, que trabalham como entregadores de moto, estão em uma disputa acirrada com a prefeitura de São Paulo sobre a liberação do serviço de transporte de passageiros com moto na capital paulista. Recentemente, uma faixa foi instalada na Avenida Itaquera, zona leste de São Paulo, pelos motoboys, após a retirada de duas faixas da região central que informavam sobre uma morte com mototáxi no local. Essa faixa demarca a esquina onde uma mulher morreu atropelada por ônibus na faixa de pedestres, dia 26, em Cidade Líder, e responsabiliza a Prefeitura pelo atropelamento causado pelo ônibus na zona leste.
Os motoboys argumentam que a fatalidade ocorreu pela imprudência de quem abriu a porta de um carro na faixa azul, causando o acidente, e não pela culpa do mototáxi. Junior Freitas, do Breque Nacional, teve a ideia da faixa de contrapropaganda e instalou na zona leste. Ele defende a regulamentação do serviço de transporte de passageiros com moto e afirma que os motoboys estão preparados para exercer a profissão. Além disso, os motoboys também criticam a fiscalização dos ônibus, que eles consideram inadequada, e defendem a liberação do serviço de mototáxi como uma opção de transporte mais segura e eficiente.
Retirada de Faixas e Instalação de Nova Faixa
As faixas em passarelas das avenidas Santos Dumont e Tiradentes foram retiradas em dois horários. A primeira, pouco depois das 17 horas, pela entregadora Eduarda Souza Ferreira, 31 anos, moradora do Jaraguá. Ela afirmou que ficou indignada com a poluição visual e que a faixa estava prejudicando os motoboys. A segunda faixa foi retirada após as 23 horas, pela mesma entregadora e colegas. Embora as faixas que permaneceram nos postes tivessem conteúdo semelhante, as que foram retiradas não tinham logotipo da Prefeitura, nem da CET. Os motoboys também criticam a atitude da Prefeitura em relação ao serviço de mototáxi e defendem a liberação do serviço como uma opção de transporte mais segura e eficiente, diferente do mototáxi, que é oferecido por empresas como a 99, e dos entregadores de moto, que trabalham de forma independente. Além disso, os motoboys também defendem a regulamentação do serviço de transporte de passageiros com moto, para que possam trabalhar de forma mais segura e eficiente, e para que os passageiros possam ter mais opções de transporte.
Fonte: @ Terra
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