Queda após balanço do 4º trimestre de 2024 com volume bruto e margem bruta afetados pela alavancagem alta.
A ação das empresas brasileiras tem sido um tema de grande interesse nos últimos tempos, e a ação das Casas Bahia (BHIA3) não é exceção. Com a divulgação dos resultados do quarto trimestre de 2024, a ação da empresa entrou em um novo cenário, que pode influenciar significativamente o mercado. A ação tem sido monitorada de perto por investidores e analistas, que buscam entender as tendências e perspectivas para o futuro.
No entanto, o papel da ação das Casas Bahia (BHIA3) no mercado é fundamental, pois é um ativo que pode ser considerado um investimento atraente para muitos. Com a volatilidade do mercado e a incerteza econômica, a ação da empresa pode ser vista como uma opção segura e lucrativa. Além disso, a ação tem um papel importante no setor de varejo, e sua performance pode influenciar a economia como um todo. Com a análise técnica e a estratégia de investimento certas, a ação das Casas Bahia (BHIA3) pode ser um investimento ativo e rentável para os investidores.
Entendendo a Ação
A ação da empresa sofreu uma queda significativa, de 9,71%, sendo negociada a R$ 4,93 por volta das 12h, após uma sequência de alta nos pregões. Isso ocorreu apesar de a companhia ter apresentado um prejuízo líquido de R$ 452 milhões no quarto trimestre de 2024, um valor 54,8% menor do que a perda de R$ 1 bilhão no mesmo período de 2023, conforme demonstrações financeiras enviadas à Comissão de Valores Mobiliários (CVM). A ação, portanto, é um investimento que requer atenção constante, pois pode ser influenciada por diversos fatores, incluindo a alavancagem alta e o volume bruto de mercadorias.
A XP, que manteve sua recomendação neutra sobre as ações do Grupo, com preço-alvo de R$ 4, destacou que a empresa apresentou tendências de crescimento de receita e rentabilidade nos resultados do quarto trimestre, mas ainda opera pressionada pela alavancagem alta. A ação, nesse sentido, é um papel que pode ser afetado por mudanças na margem bruta e no volume bruto de mercadorias. O volume bruto de mercadorias (GMV) total consolidado cresceu 10%, com a recuperação das lojas físicas e a aceleração do marketplace mais do que compensando a queda das vendas on-line com estoque próprio (1P), uma vez que a empresa continuou otimizando as vendas B2B e ajustando seu mix de produtos. Isso é um exemplo de como a ação pode ser influenciada por mudanças no mercado e na estratégia da empresa.
Analisando o Investimento
A rentabilidade foi novamente o destaque, segundo o banco, com a expansão da margem bruta refletindo a maior qualidade dos estoques, o mix de produtos e o aumento da penetração de serviços financeiros. Isso, somado à alavancagem operacional e ao rígido controle de despesas com vendas, gerais e administrativas, sustentou a expansão da margem Ebitda Ajustada. A ação, portanto, é um investimento que pode ser afetado por mudanças na rentabilidade e na margem bruta. Os papéis vinham de uma sequência de forte alta desde o início do mês, chegando a disparar, até esta quarta-feira (12), mais de 105% no mês, com apenas seis pregões. A ação, nesse sentido, é um ativo que pode ser influenciado por mudanças no mercado e na percepção dos investidores.
A forte alta, até então, segundo analistas, era motivada por movimento de ‘short squeeze’ — em que investidores com posições vendidas precisam recomprar ações para minimizar prejuízos —, alívio nos juros futuros e expectativa para os balanços relativos ao quarto trimestre de 2024. A ação, portanto, é um investimento que requer atenção constante, pois pode ser influenciada por diversos fatores, incluindo a ação dos investidores e as mudanças no mercado. Com a queda desta quinta, até às 12h, a ação tinha amenizado a alta, subindo 70,24% no ano e 85,66% no mês, segundo dados do Valor PRO, serviço de tempo real do Valor Econômico. A ação, nesse sentido, é um papel que pode ser afetado por mudanças no mercado e na percepção dos investidores, e é importante considerar a alavancagem alta e o volume bruto de mercadorias ao avaliar o investimento.
Fonte: @ Valor Invest Globo
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