IA consome água potável, especialistas questionam data centers.
A utilização de água é um tema cada vez mais relevante, especialmente quando se trata de tecnologia e inovação. A água é um recurso essencial para o funcionamento de data centers, que são responsáveis por processar os dados das IAs. De acordo com um estudo da Universidade da Califórnia, fazer até 50 perguntas a uma IA pode evaporar meio litro de água potável, o que destaca a importância de considerar o impacto ambiental dessas tecnologias. A água é usada para evitar o superaquecimento das máquinas, garantindo que elas funcionem de forma eficiente e segura.
O governo brasileiro está buscando atrair esses centros de dados com isenção fiscal, prometendo o uso de energia limpa e menor emissão de carbono. No entanto, é fundamental considerar o impacto da água nesse contexto, pois o líquido é essencial para o funcionamento desses centros. Além disso, a umidade e o fluido também desempenham um papel importante na manutenção dos equipamentos e na prevenção de danos. É fundamental encontrar um equilíbrio entre o desenvolvimento tecnológico e a preservação do meio ambiente, garantindo que a água seja usada de forma responsável e sustentável. A água é um recurso precioso e deve ser tratada com cuidado e respeito, especialmente em contextos de grande consumo, como os data centers. O futuro da tecnologia depende da nossa capacidade de encontrar soluções sustentáveis e responsáveis para o uso da água e outros recursos naturais.
Introdução ao Consumo de Água
Especialistas alertam para riscos ambientais, sobretudo em regiões com escassez hídrica e após a pior seca da história em 2024. O uso excessivo de água é um dos principais pontos de debate, especialmente quando se trata de tecnologias que consomem grandes quantidades de líquido, como os data centers que processam informações para plataformas de inteligência artificial. Fazer de 20 a 30 perguntas para uma dessas plataformas pode evaporar o equivalente a meio litro de água potável, um valor que pode parecer pequeno, mas que se torna significativo quando consideramos o alto volume de usuários que utilizam essas ferramentas diariamente, gerando uma grande demanda por água e energia.
A água é um recurso essencial para o funcionamento desses centros, que consomem milhares de litros de água para se resfriarem e manterem os servidores em operação. Além disso, a geração de energia necessária para alimentar esses centros também depende da água, seja para a produção de energia hidrelétrica ou para o resfriamento de sistemas de geração de energia. O fluido é fundamental para o funcionamento desses sistemas, e a umidade do ar também desempenha um papel importante na regulação da temperatura.
Impactos Ambientais
Os data centers são espaços onde ficam os servidores usados para processar, gerenciar e armazenar grandes volumes de dados digitais. É deles que saem as respostas que as plataformas de inteligência artificial, como o ChatGPT, fornecem aos usuários. Esses centros exigem uma infraestrutura robusta, com alto consumo de energia e sistemas de resfriamento que utilizam água potável, o que pode levar a uma escassez hídrica em regiões onde a água é um recurso limitado. Além disso, a produção de energia necessária para alimentar esses centros também pode gerar emissões de gases de efeito estufa, contribuindo para a mudança climática.
Uma pesquisa feita no ano passado, na Califórnia, analisou a água usada tanto na geração de energia quanto no resfriamento dessas máquinas para estimar o gasto do ChatGPT. O que os cientistas descobriram é que, a cada comando com 20 a 50 perguntas, meio litro de água potável evapora. Se o número parece pequeno, é preciso lembrar que a ferramenta tem 400 milhões de usuários semanais, o que pode gerar uma grande demanda por água e energia. A água é um recurso essencial para o funcionamento desses centros, e a umidade do ar também desempenha um papel importante na regulação da temperatura. O líquido é fundamental para o funcionamento desses sistemas, e a escassez hídrica pode ter consequências graves para o meio ambiente.
Plano do Brasil com Data Centers
O governo brasileiro enviou representantes para os Estados Unidos em uma jornada de encontros para atrair empresas para o país e instalarem seus data centers. Para isso, o país quer oferecer menos impostos para quem quiser vir ao Brasil. A promessa é de que, no Brasil, as empresas poderiam operar com menor impacto ambiental, pois a matriz energética do país é baseada em energia hidrelétrica, que não gera emissões de carbono. No entanto, especialistas alertam para os impactos ambientais com o aumento exponencial da demanda por água e energia em um país que enfrentou, em 2024, a pior seca da história. O plano apresentado por Haddad — e que ainda não foi publicado — teria sido discutido apenas entre as pastas econômicas do governo, sem consulta ao Ministério do Meio Ambiente.
A água é um recurso essencial para o funcionamento desses centros, e a umidade do ar também desempenha um papel importante na regulação da temperatura. O líquido é fundamental para o funcionamento desses sistemas, e a escassez hídrica pode ter consequências graves para o meio ambiente. Além disso, a produção de energia necessária para alimentar esses centros também pode gerar emissões de gases de efeito estufa, contribuindo para a mudança climática. A energia limpa é uma opção mais sustentável, mas ainda é necessário considerar o impacto da água no funcionamento desses centros. O fluido é fundamental para o funcionamento desses sistemas, e a umidade do ar também desempenha um papel importante na regulação da temperatura.
Fonte: © G1 – Tecnologia
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