Modelo de negócio muda para fornecedor uruguaio após travar na Anvisa
A maconha é um tema cada vez mais discutido no Brasil, especialmente com a promessa da Blue Pharm de voltar ao mercado em 2025 com um novo modelo de negócio. A empresa afirma ter ressarcido os consumidores e oferecido bônus para novas compras, o que pode ser um incentivo para aqueles que buscam produtos à base de maconha. Com a crescente demanda por soluções terapêuticas, a maconha se torna uma opção cada vez mais viável para muitos pacientes.
No Brasil, existe um medicamento registrado à base de cannabis e 38 produtos autorizados, o que demonstra um avanço significativo na aceitação da maconha e seus derivados, como o canabidiol (CBD), que é conhecido por suas propriedades terapêuticas. A cannabis é uma planta que contém vários compostos, incluindo o CBD, que é muito eficaz no tratamento de certas condições médicas. Além disso, a maconha é uma fonte rica em canabidiol, o que a torna uma opção atraente para a indústria farmacêutica. É importante notar que a regulamentação da maconha e seus derivados é fundamental para garantir a segurança e a eficácia dos produtos. A pesquisa continua a ser essencial para entender melhor os benefícios e os riscos associados à maconha e ao CBD.
Introdução ao Mercado de Maconha
A empresa Ice Blue, liderada pelo Racionais MCs, visava um mercado crescente de saúde, com o objetivo de tornar o acesso ao óleo de maconha mais acessível. No entanto, a Blue Pharm, sua empresa de canabidiol, suspendeu as operações após um ano de funcionamento. A promessa inicial era facilitar o acesso ao óleo de maconha a um preço baixo, mas o negócio esbarrou em exigências da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), que alega não existir produto regularizado em nome da empresa. A maconha é o termo principal que está no centro desse mercado crescente, e a empresa buscava explorar esse nicho com o canabidiol, também conhecido como CBD, e a cannabis.
A Blue Pharm suspendeu as atividades devido à falta de aprovação para importações de produtos derivados de maconha, o que é um requisito essencial para operar no mercado. Segundo a empresa, as atividades foram suspensas quando o antigo parceiro e fornecedor dos Estados Unidos não conseguiu a aprovação para importações. Isso ocorreu devido a uma falha de comunicação do antigo parceiro, que não entrou com os produtos na lista da resolução 660 da Anvisa. A resolução estabelece regras para pessoas físicas importarem produtos derivados de maconha e permite que empresas atuem como intermediárias na importação ou solicitação de autorização para pacientes – mas elas não podem anunciar ou fazer propaganda de produtos. A maconha é o foco principal desse mercado, e a empresa buscava explorar esse nicho com o canabidiol e a cannabis.
Retomada das Atividades
A Blue Pharm quer retomar as atividades ainda neste ano, com um novo modelo de negócio. A empresa estaria em ‘conversas avançadas’ com a Boticann, empresa uruguaia de derivados de cannabis que atua desde 2017 e tem produtos regularizados pela Anvisa. O empreendimento de Ice Blue pretendia vender CBD full spectrum, com alta concentração, que é um tipo de produto derivado de maconha. Por ser um medicamento, para ser aprovado na Anvisa, deveria ter cumprido processos rigorosos, com estudos clínicos. Além de remédios, a agência governamental criou uma categoria nova, de ‘produtos promissores’, que ainda não conseguem cumprir o roteiro de exigências dos medicamentos. A maconha é o termo principal que está no centro desse mercado, e a empresa buscava explorar esse nicho com o canabidiol e a cannabis, que são produtos autorizados e regulamentados pela Anvisa.
A empresa quer retomar as atividades com um novo modelo de negócio, que inclui a parceria com a Boticann e a venda de produtos derivados de maconha, como o canabidiol e a cannabis. A Blue Pharm estaria comprometida em devolver o valor integral do gasto aos clientes que se sentiram prejudicados e ainda oferecer um bônus para adquirir novos produtos. A maconha é o foco principal desse mercado, e a empresa buscava explorar esse nicho com o canabidiol e a cannabis, que são produtos autorizados e regulamentados pela Anvisa. O mercado de maconha é um mercado crescente, e a empresa busca explorar esse nicho com um novo modelo de negócio, que inclui a parceria com a Boticann e a venda de produtos derivados de maconha.
Fonte: @ Terra
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