Fundador de Agibank nasceu operário e fundou financeira aos 23. Com R$ 400 milhões da Lumina Capital, sua fatia vale US$ 1 bilhão em investimento com risco no mercado. Controla ação com capital estimado.
Com o mercado financeiro enfrentando desafios para atrair investimentos, o Agibank se destacou ao realizar uma captação de R$ 400 milhões da Lumina Capital, liderada por Daniel Goldberg, elevando significativamente o seu valor de mercado.
Essa operação não só possibilitou ao banco realizar um investimento importante, como também permitiu que ele aumentasse seu valor de mercado em cerca de 19 vezes, chegando a um patamar de R$ 9,3 bilhões, que em moeda americana equivale a aproximadamente US$ 1,5 bilhão, um valor significativo que reflete a confiança de investidores na estratégia do banco.
Capital de Risco: A Nova Fase do Agibank
O investimento de R$ 400 milhões da Lumina Capital, um dos maiores fundos de capital de risco do Brasil, permitiu que a empresa de Marciano Testa, o controlador do Agibank, aumentasse sua participação na instituição financeira. Com essa nova aquisição, a Lumina Capital agora detém uma fatia de 4% do Agibank, enquanto a Vinci, fundo de investimento que havia entrado na empresa em 2020, vê sua participação ligeiramente diluída, com um total de pouco mais de 19%.
O valor do Agibank, que atende principalmente às classes baixas com crédito consignado e pessoal, tem aumentado significativamente, graças ao crescimento acelerado da empresa. O banco tem 82% de seus ativos colaterizados e é lucrativo, o que o torna um investimento de alto crescimento e baixo risco. ‘É um ativo de alto crescimento, de baixo risco e com rentabilidade’, afirma uma fonte próxima a Testa.
Mas o interesse dos fundos de investimento pelo Agibank não é apenas motivado pelo seu potencial de crescimento. O controlador da instituição financeira, Marciano Testa, tem uma longa experiência no mercado financeiro, tendo começado a sua carreira em 1999, aos 23 anos, quando fundou a Agiplan, uma empresa que representava bancos tradicionais e era o maior distribuidor de crédito consignado do Bradesco. Em 2012, ele fundou a Agiplan Financeira, que evoluiu para se tornar o Agibank em 2016.
Capital de Risco e Investimento: Um Caso de Sucesso
O Agibank não precisava desse capital de risco, mas foi constantemente assediado por fundos de investimento. Testa teve propostas que foram até maiores do que a da Lumina Capital, mas optou pelo investimento da Lumina, pois ele já havia chefiado um dos maiores investimentos bancários do Brasil (o Morgan Stanley). ‘Ele teve propostas que foram até maiores do que a da Lumina, mas optou pelo Goldberg, pois ele já chefiou um dos maiores investimentos bancários do Brasil’, diz uma fonte próxima a Testa.
O interesse dos fundos de investimento pelo Agibank é fácil de ser compreendido. O banco de Testa tem um crescimento acelerado, conta com 82% de seus ativos colaterizados e é lucrativo. ‘É um ativo de alto crescimento, de baixo risco e com rentabilidade’, diz essa fonte.
A Capital de Risco como um Fator de Crescimento
A capital de risco, especialmente quando investida em empresas com potencial de crescimento, pode ser um fator de crescimento significativo. O Agibank é um exemplo disso. A empresa tem um modelo de negócios inovador, que combina crédito consignado e pessoal com tecnologia, o que a torna atraente para os investidores. Além disso, a empresa tem uma liderança experiente, com Marciano Testa à frente, que tem uma longa história de sucesso no mercado financeiro.
Investimento em Capital de Risco: Uma Oportunidade de Crescimento
O investimento em capital de risco pode ser uma oportunidade de crescimento significativo para os investidores. O Agibank é um exemplo disso. A empresa tem um potencial de crescimento acelerado, com 82% de seus ativos colaterizados e lucrativos. Além disso, a empresa tem uma liderança experiente, com Marciano Testa à frente, que tem uma longa história de sucesso no mercado financeiro.
O valor do Agibank, que atende principalmente às classes baixas com crédito consignado e pessoal, tem aumentado significativamente, graças ao crescimento acelerado da empresa. O banco tem 82% de seus ativos colaterizados e é lucrativo, o que o torna um investimento de alto crescimento e baixo risco. ‘É um ativo de alto crescimento, de baixo risco e com rentabilidade’, afirma uma fonte próxima a Testa.
O investimento de R$ 400 milhões da Lumina Capital permitiu que a empresa de Marciano Testa, o controlador do Agibank, aumentasse sua participação na instituição financeira. Com essa nova aquisição, a Lumina Capital agora detém uma fatia de 4% do Agibank, enquanto a Vinci, fundo de investimento que havia entrado na empresa em 2020, vê sua participação ligeiramente diluída, com um total de pouco mais de 19%.
O controlador do Agibank, Marciano Testa, tem uma longa experiência no mercado financeiro, tendo começado a sua carreira em 1999, aos 23 anos, quando fundou a Agiplan, uma empresa que representava bancos tradicionais e era o maior distribuidor de crédito consignado do Bradesco. Em 2012, ele fundou a Agiplan Financeira, que evoluiu para se tornar o Agibank em 2016.
O interesse dos fundos de investimento pelo Agibank não é apenas motivado pelo seu potencial de crescimento. A empresa tem um modelo de negócios inovador, que combina crédito consignado e pessoal com tecnologia, o que a torna atraente para os investidores.
O valor do Agibank, que atende principalmente às classes baixas com crédito consignado e pessoal, tem aumentado significativamente, graças ao crescimento acelerado da empresa. O banco tem 82% de seus ativos colaterizados e é lucrativo, o que o torna um investimento de alto crescimento e baixo risco. ‘É um ativo de alto crescimento, de baixo risco e com rentabilidade’, afirma uma fonte próxima a Testa.
O investimento de R$ 400 milhões da Lumina Capital permitiu que a empresa de Marciano Testa, o controlador do Agibank, aumentasse sua participação na instituição financeira. Com essa nova aquisição, a Lumina Capital agora detém uma fatia de 4% do Agibank, enquanto a Vinci, fundo de investimento que havia entrado na empresa em 2020, vê sua participação ligeiramente diluída, com um total de pouco mais de 19%.
O controlador do Agibank, Marciano Testa, tem uma longa experiência no mercado financeiro, tendo começado a sua carreira em 1999, aos 23 anos, quando fundou a Agiplan, uma empresa que representava bancos tradicionais e era o maior distribuidor de crédito consignado do Bradesco. Em 2012, ele fundou a Agiplan Financeira, que evoluiu para se tornar o Agibank em 2016.
O interesse dos fundos de investimento pelo Agibank não é apenas motivado pelo seu potencial de crescimento. A empresa tem um modelo de negócios inovador, que combina crédito consignado e pessoal com tecnologia, o que a torna atraente para os investidores.
Fonte: @ NEO FEED
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