Tribunal de Ética aplica perspectiva de gênero em julgamentos disciplinares.
A OAB desempenha um papel fundamental na regulamentação da Advocacia no Brasil, e recentemente, o Tribunal de Ética da OAB/SP tomou uma decisão importante. Advogados que invocarem a tese da ‘legítima defesa da honra’ podem responder por infração disciplinar, de acordo com a decisão do Tribunal de Ética da OAB. Isso se deve ao fato de que a tese em questão foi declarada inconstitucional pelo STF, por representar discriminação de gênero, especialmente em casos de feminicídio.
A Ordem dos Advogados do Brasil é responsável por garantir que a Advocacia seja exercida de forma ética e responsável. Nesse sentido, o Tribunal de Ética da OAB/SP tem um papel crucial na aplicação das normas disciplinares. A decisão de que advogados que invocarem a tese da ‘legítima defesa da honra’ podem responder por infração disciplinar é um exemplo disso. É fundamental que os advogados estejam cientes das implicações éticas de suas ações. Além disso, a Advocacia deve ser exercida com respeito e dignidade, e a OAB é a entidade responsável por garantir que isso ocorra. O julgamento da ADPF 779 pelo STF foi um marco importante nesse sentido, e a OAB deve continuar a trabalhar para garantir que a Advocacia seja exercida de forma ética e responsável.
Introdução à OAB e à Advocacia
A OAB, ou Ordem dos Advogados do Brasil, é uma instituição fundamental para a Advocacia no país. Recentemente, houve um importante julgamento da ADPF 779 pelo STF, que reconheceu a discriminação de gênero na utilização da tese da ‘legítima defesa da honra’. Isso significa que o uso dessa tese pode caracterizar uma infração disciplinar e sujeitar o advogado a sanções. A OAB está atenta a essas questões e busca garantir que os advogados atuem de acordo com os princípios da Advocacia, respeitando a perspectiva de gênero e combatendo a discriminação de gênero.
A OAB, como instituição responsável pela regulamentação da Advocacia, tem um papel fundamental na aplicação do provimento 228/24, que determina a inclusão obrigatória da perspectiva de gênero em julgamentos ético-disciplinares. Isso é um grande passo para garantir que os órgãos julgadores da OAB atuem de forma igualitária e respeitem as diferenças de gênero, raça, idade, classe social, etnia e diversidade. A OAB está comprometida em promover um ambiente igualitário em seus processos e garantir que os advogados atuem de acordo com os princípios da Advocacia.
A OAB e o Tribunal de Ética
O Tribunal de Ética da OAB é responsável por julgar as infrações disciplinares cometidas por advogados. Com a aplicação do provimento 228/24, o Tribunal de Ética da OAB terá que considerar a perspectiva de gênero em seus julgamentos, buscando identificar e desconstruir as desigualdades estruturais e as assimetrias de gênero. Isso é um grande desafio para a OAB, mas também uma oportunidade para promover a igualdade e a justiça. A OAB está trabalhando para garantir que os advogados atuem de acordo com os princípios da Advocacia e respeitem a perspectiva de gênero, combatendo a discriminação de gênero e promovendo um ambiente igualitário em seus processos.
A OAB, como instituição responsável pela regulamentação da Advocacia, tem um papel fundamental na aplicação do provimento 228/24. A OAB está comprometida em promover a igualdade e a justiça, e está trabalhando para garantir que os advogados atuem de acordo com os princípios da Advocacia. A OAB é uma instituição fundamental para a Advocacia no país, e está comprometida em promover um ambiente igualitário em seus processos. A OAB está atenta às questões de discriminação de gênero e está trabalhando para combater a discriminação de gênero e promover a igualdade e a justiça. A OAB é uma instituição que busca garantir que os advogados atuem de acordo com os princípios da Advocacia, respeitando a perspectiva de gênero e combatendo a discriminação de gênero.
Fonte: © Migalhas
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