Visão das casas sobre renda variável e setores financeiro aponta performance superior.
A pesquisa realizada com 33 casas da América Latina que possuem cerca de US$ 70 bilhões em ativos sob gestão revelou um aumento significativo no percentual de gestoras que esperam que o Brasil possa ter uma performance superior aos demais países da região. Essa pesquisa, conhecida como Latam Fund Manager Study, do Bank of America (BofA), mostrou que o percentual de gestoras otimistas com o desempenho do Brasil ultrapassou os 60%, superando os quase 45% vistos no mês passado.
Esse estudo e levantamento apontam para uma tendência positiva no que diz respeito às expectativas em relação ao Brasil. A pesquisa realizada pelo Bank of America (BofA) é um exemplo de como o estudo e o levantamento de dados podem influenciar as decisões de investimento. É fundamental que as gestoras estejam cientes dessas tendências para tomar decisões informadas. Além disso, a pesquisa também destaca a importância de uma análise cuidadosa dos dados para entender as expectativas em relação ao Brasil e sua performance superior em relação aos demais países da América Latina, como o México. Portanto, é essencial que as gestoras continuem a realizar pesquisas e estudos para entender melhor o mercado e tomar decisões acertadas.
Introdução à Pesquisa
A pesquisa feita recentemente sobre o mercado financeiro trouxe resultados interessantes, especialmente no quesito renda variável. De acordo com a pesquisa, apenas 21% das casas esperam que o Ibovespa supere os 140 mil pontos até o fim deste ano, o que é próximo ao percentual visto em fevereiro. Isso sugere que as expectativas em relação ao desempenho do mercado estão se tornando mais conservadoras. Além disso, o estudo também apontou que os setores financeiro e de concessões públicas permaneceram como os que os gestores possuem mais posições ‘overweight’ (acima da média de mercado), o que indica uma performance superior em relação a outros setores.
Análise do Estudo
A pesquisa também mostrou que diminuiu o percentual de casas que esperam revisões baixistas para os lucros das empresas neste ano, saindo de 38% para 21% agora. Isso é um indicativo de que as expectativas em relação ao crescimento das empresas estão se tornando mais otimistas. O estudo também trouxe alterações importantes na visão das casas sobre o dólar e sobre a Selic terminal. Segundo a pesquisa, agora 48% das gestoras acreditam em uma moeda americana mais enfraquecida em 2025 — o que é maior do que os 19% esperados no mês anterior. Na visão delas, o dólar deve permanecer em torno de R$ 5,80 neste ano, o que pode ter um impacto positivo na economia brasileira. O levantamento também apontou que o percentual de casas que esperam uma Selic acima de 15% no fim do ciclo de alta também recuou na passagem de fevereiro de março, saindo de 44% para 15% agora.
Conclusão da Pesquisa
Segundo o BofA, a desaceleração da atividade brasileira, juntamente com um dólar mais fraco frente ao real, poderão ajudar a reancorar as expectativas de inflação e pavimentar o cenário para que o Banco Central realize menos altas do que o esperado anteriormente. Isso pode ter um impacto positivo na economia brasileira e contribuir para uma performance superior dos setores financeiro e de concessões públicas. A pesquisa feita também destacou a importância de uma visão das casas sobre o mercado, o que pode ajudar a entender melhor as tendências e expectativas do setor. O estudo e o levantamento realizado também apontaram que a pesquisa é fundamental para entender as expectativas e tendências do mercado, e que a renda variável é um fator importante a ser considerado. Além disso, a pesquisa também destacou a importância de uma visão clara sobre o dólar e a Selic terminal, o que pode ajudar a entender melhor as expectativas e tendências do mercado.
Fonte: @ Valor Invest Globo
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