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Soldado da PMCE Lauryston Alexandrino com colegas de uniforme em fiscalização do veículo, ordem de parada, notificações de trânsito no grupo de WhatsApp.
Via @diariodonordeste | O soldado da Polícia Militar do Ceará (PMCE) Lauryston Alexandrino Romoaldo foi condenado por criticar colegas de farda, superiores, em rede social após ter sido multado em uma blitz. A sentença contra o acusado foi publicada no Diário da Justiça da quarta-feira (3).
O Policial Militar Lauryston Alexandrino Romoaldo, da PMCE, enfrentou consequências por suas críticas aos companheiros de farda e superiores, realizadas em uma rede social logo após ser multado em uma blitz. A decisão judicial referente ao caso foi divulgada no Diário da Justiça no dia 3.
Polícia Militar: Decisão na Auditoria Militar do Ceará
Conforme a determinação emitida na Audiência Militar do Estado do Ceará, a sanção ao soldado de três meses e 10 dias de detenção pode ser transformada em prestação pecuniária. O réu foi obrigado a efetuar o pagamento de quantia correspondente a 3 salários-mínimos (R$ 4.236), a serem transferidos para instituição de cunho social, seja pública ou privada.
A defesa de Romoaldo, representada pelo advogado Walmir Medeiros, afirmou que não contestará a sentença.
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Em fevereiro de 2019, por volta das 21h, na cidade de Fortaleza, o acusado foi autuado após tentativa de evitar uma blitz, devido às irregularidades encontradas em seu veículo e na maneira como estava sendo conduzido. Segundo a denúncia, um subtenente mencionou no processo que o acusado desobedeceu à ordem de parada e foi perseguido por aproximadamente seis quarteirões. As infrações de trânsito foram registradas, visto que a motocicleta e o condutor estavam em situação irregular.
Uma hora após o incidente, foram identificadas seis mensagens no grupo de WhatsApp, enviadas pelo SD PM Romoaldo, dirigidas contra o subtenente e seus colegas, acusando os policiais militares de comportamento inadequado e os insultando.
Para o promotor de justiça militar, as ações do soldado configuram crítica injustificada, uma vez que ele utilizou as redes sociais para denegrir a imagem dos colegas de farda que estavam apenas cumprindo seu dever. Durante a apuração dos fatos, o acusado admitiu ter feito as publicações.
Fonte: @diariodonordeste
Fonte: © Direto News
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