Vitória tem preço médio mais caro, R$ 12.781/m², com valorização alcançada
O mercado de imóveis no Brasil tem apresentado uma tendência de alta nos preços de venda, com um aumento de 0,68% em fevereiro, superando o crescimento de 0,59% registrado em janeiro. Isso indica que os imóveis estão se valorizando, o que é um fator importante para os investidores e compradores que buscam adquirir imóveis. A valorização dos imóveis é um fenômeno que tem sido observado em várias cidades do país, incluindo as principais capitais.
Os dados do Índice Fipezap mostram que 52 das 56 cidades acompanhadas apresentaram uma valorização nos preços de venda dos imóveis, o que é um sinal positivo para o mercado. Isso inclui 21 das 22 capitais que integram a pesquisa, onde os preços de residências, casas e apartamentos têm aumentado significativamente. Os preços dos imóveis estão em alta e é um bom momento para investir, especialmente em cidades que apresentam uma grande demanda por imóveis. Além disso, a valorização dos imóveis é um fator importante para os proprietários que buscam vender seus imóveis, pois podem obter um preço mais alto do que o valor de compra original.
Valorização dos Imóveis
A cidade de Campo Grande (MS) lidera as altas nos preços dos imóveis, com uma variação de 2,26% no mês. Em seguida, estão João Pessoa (PB) e Salvador (BA), com avanços de 2,17% e 2,10%, respectivamente. Já em Aracaju (SE), os preços das residências tiveram uma queda de 0,82%. É importante notar que os imóveis em Campo Grande não estão entre os mais caros do país, com um preço médio de R$ 6.235/m². Os imóveis, incluindo casas e apartamentos, apresentaram variações significativas nos preços.
Preços Médios dos Imóveis
Na amostra mensal, Balneário Camboriú (SC) lidera com o metro quadrado mais caro do país. Já entre as 22 capitais monitoradas, Vitória (ES) ocupa o primeiro lugar em fevereiro, com um custo de R$ 12.781/m², seguida por Florianópolis (SC) e São Paulo (SP), com preços de R$ 11.971/m² e R$ 11.472/m², respectivamente. O preço médio calculado no mês foi de R$ 9.130/m², com os imóveis residenciais de um dormitório sendo os mais caros, a R$ 10.954/m². Os imóveis, incluindo residências e casas, apresentaram uma variação de preços significativa. Já os apartamentos com dois dormitórios tiveram o menor valor, custando R$ 8.236/m². A valorização alcançada nos preços em fevereiro foi mais acentuada em imóveis de um dormitório, com uma variação de 0,78%.
Índice FipeZAP e Valorização Acumulada
No primeiro bimestre deste ano, o Índice FipeZAP de Venda Residencial acumulou uma valorização de 1,27%, abaixo da variação média dos preços da economia. A valorização acumulada nos últimos 12 meses foi de 8,17%. Segundo Paula Reis, economista do DataZAP, as variações mensais dos preços dos imóveis, incluindo casas e apartamentos, costumam refletir sazonalidades. Portanto, é recomendado olhar para a variação em 12 meses dos indicadores. A economista também pontua que, usando o indicador acumulado em 12 meses, percebe-se que há ainda uma leve aceleração do crescimento do preço de venda dos imóveis, indicando que os efeitos da alta da Selic e da escassez de crédito imobiliário ainda não foram totalmente sentidos. Os imóveis, incluindo residências, continuam a apresentar uma variação de preços significativa, com uma variação de preços e um preço médio calculado que refletem a dinâmica do mercado imobiliário. A valorização alcançada e a valorização acumulada são fundamentais para entender o comportamento dos preços dos imóveis, incluindo casas e apartamentos.
Fonte: @ Valor Invest Globo
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