ouça este conteúdo
Aos 59 anos, ídolo do futebol, agora mestre em políticas públicas, fala sobre a importância das atividades lúdicas para a sociedade e compara com futebol.
O que é mais complicado do que ser um capitão de um navio em alto mar, enfrentando tempestades e desafios constantes? Ser um capitão de equipe em um ambiente de trabalho, liderando um grupo de profissionais em busca de objetivos comuns. A responsabilidade de um capitão vai além de simplesmente dar ordens, requerendo habilidades de comunicação, tomada de decisão e resolução de problemas.
Um verdadeiro capitão é também um bom líder, inspirando sua equipe a alcançar resultados extraordinários. Ser um comandante no mundo corporativo exige não apenas autoridade, mas também empatia e visão estratégica. O desafio de ser um chefe vai muito além do aspecto hierárquico, envolvendo a capacidade de motivar, orientar e desenvolver talentos. trajetórias
Capitão Raí: Líder dentro e fora dos campos
Capitão Raí, conhecido por sua trajetória brilhante como jogador de futebol, revelou em uma entrevista exclusiva sua experiência acadêmica na Universidade Sciences Po, em Paris. O ex-jogador, que concluiu o mestrado em políticas públicas, destacou a importância de conciliar sua carreira esportiva com os estudos, mostrando um lado forte e dedicado que vai além das quatro linhas.
Durante a conversa, Raí compartilhou insights sobre seu espírito de liderança, que o tornou um verdadeiro ‘capitão’ tanto dentro da sala de aula quanto no campo. Ele descreveu como sua postura e habilidades de comunicação o ajudaram a se destacar entre os colegas e professores, conquistando respeito e admiração.
Além disso, o ex-jogador abordou a importância de universalizar o acesso a atividades lúdicas e criativas, ressaltando a necessidade de valorizar a cultura e o esporte como ferramentas essenciais para o desenvolvimento cognitivo e social. Suas palavras refletem não apenas sua visão acadêmica, mas também seu compromisso com causas sociais e políticas.
Ao falar sobre sua experiência no mestrado, Raí comparou os desafios acadêmicos com os desafios enfrentados em campo, destacando a importância do improviso e da adaptação. Ele compartilhou como sua habilidade de driblar adversidades, tanto no futebol quanto nos estudos, o ajudou a se tornar uma referência e um líder em sua turma.
Com humildade e determinação, Raí mostrou que ser um verdadeiro capitão vai além de usar a braçadeira no braço. Sua capacidade de inspirar e influenciar aqueles ao seu redor o torna um exemplo não apenas para os amantes do futebol, mas para todos que buscam excelência e integridade em suas trajetórias pessoais e profissionais.
Fonte: © G1 – Globo Mundo
Comentários sobre este artigo