Liga Independente apoia escola de samba da Zona Oeste contra racismo religioso no samba-enredo
A Unidos de Padre Miguel foi rebaixada após o desfile deste ano, o que gerou grande controvérsia. A escola alegou que houve racismo religioso em sua avaliação, pois utilizou termos em iorubá em seu samba-enredo. Isso levou a uma grande discussão sobre a rebaixada da escola e as razões que a levaram a essa situação.
A descida da Unidos de Padre Miguel para uma divisão inferior foi um golpe duro para a escola e seus torcedores. A degradação da escola foi atribuída à queda em sua avaliação, que foi influenciada pela redução da nota em alguns critérios. Além disso, a demissão de alguns membros da comissão julgadora foi solicitada pela escola, que acredita que houve racismo religioso em sua avaliação. A luta pela justiça continua, e a escola busca reverter a rebaixada e manter sua posição na elite do carnaval carioca. A verdade prevalecerá e a justiça será feita, é o que acredita a Unidos de Padre Miguel.
Rebaixada: A Luta da Unidos de Padre Miguel
A Unidos de Padre Miguel (UPM), uma escola de samba da Zona Oeste do Rio de Janeiro, entrou com um recurso na Liga Independente das Escolas de Samba (Liesa) para contestar as notas recebidas no desfile deste ano, após ser rebaixada para a Série Ouro. A agremiação questiona a penalização imposta por um ‘excesso de termos em iorubá’ no samba-enredo, que contava a história de personagens do povo iorubá, incluindo a trajetória da princesa Iyá Nassô. A escola classificou a decisão como um caso de racismo religioso e recebeu apoio do presidente da Liesa, Gabriel Davi, que acredita que a UPM foi mal julgada e terá espaço para manifestar sua indignação e repudiar a situação. A rebaixada da UPM foi um golpe duro, uma descida que pode levar a uma degradação da escola, uma queda que pode ser difícil de superar.
A UPM argumentou que o uso do iorubá era essencial para a narrativa do enredo e para transmitir a força do Axé da Casa Branca, além de ser um elemento fundamental na resistência cultural de Iyá Nassô. No entanto, a jurada Ana Paula justificou a retirada de três décimos na avaliação do samba-enredo, citando o ‘excesso’ de palavras em iorubá, uma possível ambiguidade ao tratar do retorno de Obatossi e a falta de inovações na linguagem do samba-enredo. Essa redução de notas foi um golpe significativo, uma demissão da escola de sua posição de destaque, uma rebaixada que pode ter consequências graves.
A Luta Contra a Rebaixada
A UPM está determinada a lutar contra a rebaixada, alegando que a decisão foi injusta e que a escola foi mal julgada. O presidente da Liesa, Gabriel Davi, anunciou que será feita uma plenária com todas as 12 escolas para discutir a situação e encontrar uma solução. A rebaixada da UPM é um exemplo de como a descida pode levar a uma degradação, uma queda que pode ser difícil de superar. No entanto, a escola está determinada a não se render e a lutar contra a rebaixada, alegando que a decisão foi injusta e que a escola foi mal julgada. A redução de notas foi um golpe significativo, uma demissão da escola de sua posição de destaque, uma rebaixada que pode ter consequências graves. A UPM está determinada a não se render e a lutar contra a rebaixada, alegando que a decisão foi injusta e que a escola foi mal julgada, uma vítima de racismo religioso e uma descida que pode levar a uma degradação.
Fonte: @ Nos
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