Casos confirmados no Amazonas e Pará, com lesões de pele, uso de máscaras de proteção e higiene pessoal.
O estado do Amazonas enfrentou um desafio significativo com o mpox, registrando 63 notificações entre 1º de janeiro e 30 de abril. Desses, 33 casos foram confirmados como mpox, enquanto 29 foram descartados após avaliação. A situação do mpox no Amazonas é monitorada de perto pelas autoridades de saúde, que buscam entender melhor a dinâmica da doença e como ela afeta a população.
A doença causada pelo vírus do mpox é uma preocupação constante para as autoridades de saúde, que trabalham arduamente para prevenir a infecção e garantir que a população esteja informada sobre os riscos e como se proteger. A infecção por mpox pode ser grave, especialmente em grupos vulneráveis, e é fundamental que as pessoas estejam cientes dos sintomas e saibam como proceder em caso de suspeita de mpox. É importante lembrar que a prevenção é a melhor estratégia contra a doença, e medidas de higiene rigorosas podem ajudar a reduzir a transmissão do vírus. A colaboração da população é essencial para controlar a disseminação do mpox e garantir a saúde pública.
Prevenção do mpox
É fundamental que as pessoas estejam cientes dos sintomas suspeitos do mpox, incluindo febre, lesões de pele ou cansaço extremo, e procurem atendimento médico em uma unidade básica de saúde (UBS) para evitar a disseminação da doença. Além disso, é importante seguir orientações de isolamento e tomar medidas de prevenção, como evitar contato direto com lesões de pele, erupções cutâneas, crostas ou fluidos corporais de pessoas infectadas com o vírus mpox. A lavagem frequente das mãos com água e sabão ou o uso de álcool em gel, especialmente após tocar superfícies compartilhadas ou estar em locais públicos, também é essencial para prevenir a infecção do mpox.
A prática de sexo seguro, utilizando preservativo, e estar atento a sinais suspeitos em si mesmo ou no(a) parceiro(a) é outra medida importante para evitar a transmissão do mpox. Além disso, manter a etiqueta respiratória, cobrindo a boca e o nariz ao tossir ou espirrar, é fundamental para evitar a disseminação de partículas virais do mpox. O uso de máscaras de proteção respiratória em ambientes com alta probabilidade de transmissão, como locais fechados e mal ventilados, também é recomendado para prevenir a infecção do mpox. A manutenção da higiene pessoal de forma rigorosa, garantindo a limpeza adequada do corpo e objetos de uso pessoal, é essencial para evitar a disseminação da doença mpox.
Casos de mpox no Pará
No Pará, de 1º de janeiro à 23 de abril, foram confirmados 19 casos de mpox, sendo 14 apenas na capital, Belém. As demais infecções foram confirmadas nos municípios de Ananindeua e Marituba, além de um caso importado de outro estado. A Secretaria de Saúde do Pará nega surto no estado e destaca alinhamento e comprometimento para fortalecer medidas de prevenção, diagnóstico e tratamento da doença mpox. É fundamental que os profissionais dos municípios estejam atentos com os fluxos de notificação e diagnóstico que já estão bem estabelecidos pela secretaria, que segue as diretrizes do Ministério da Saúde para que a doença mpox não se propague.
A doença mpox é causada por um vírus e pode ser transmitida por contato direto com lesões de pele ou fluidos corporais de pessoas infectadas. A infecção do mpox pode causar sintomas como febre, lesões de pele e cansaço extremo, e pode ser grave em alguns casos. A prevenção da doença mpox é fundamental para evitar a disseminação da infecção e proteger a saúde pública. Além disso, a detecção precoce da doença mpox é essencial para evitar a transmissão e garantir o tratamento adequado.
Nova cepa do mpox
Em março, o Ministério da Saúde confirmou o primeiro caso de infecção pela cepa 1b do mpox no Brasil. A paciente, uma mulher de 29 anos que mora na região metropolitana de São Paulo, teve contato com um familiar que esteve na República Democrática do Congo, país que enfrenta surto da doença mpox. O caso no Brasil foi confirmado laboratorialmente, por meio da realização de sequenciamento para caracterizar o agente infeccioso do mpox. O exame permitiu a obtenção do genoma completo que, segundo a pasta, é muito próximo aos de casos detectados em outros países. A Organização Mundial da Saúde (OMS) foi informada sobre o caso e a pasta, junto às secretarias estadual e municipal de Saúde, solicitou o reforço da rede de vigilância epidemiológica e o acompanhamento da busca ativa de pessoas que tiveram contato com a paciente infectada com o mpox. A doença mpox é uma infecção viral que pode ser transmitida por contato direto com lesões de pele ou fluidos corporais de pessoas infectadas, e a prevenção é fundamental para evitar a disseminação da infecção.
Fonte: @ Veja Abril
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