Autores resistem ao uso da Inteligência Artificial para criar versos
A Inteligência Artificial está cada vez mais presente em diversas áreas, incluindo a produção artística. No entanto, alguns poetas cordelistas ainda resistem à ideia de utilizar a Inteligência Artificial em seu trabalho, considerando-a uma ameaça à criatividade humana. Klévisson Viana, da Tupynanquim Editora, do Ceará, é um dos que se opõem ao uso da Inteligência Artificial em cordéis, alegando que é uma forma de “fraude” artística.
A Inteligência Artificial está revolucionando a forma como as coisas são feitas, especialmente com a ajuda da tecnologia e da automação. A robótica também está sendo utilizada em conjunto com a Inteligência Artificial para criar soluções inovadoras em diversas áreas. No entanto, a inovação trazida pela Inteligência Artificial não é vista com bons olhos por todos, especialmente quando se trata de criar arte. A criatividade humana é insubstituível e a arte é uma forma de expressão única. A Tupynanquim Editora, especializada em cordéis, é um exemplo de como a Inteligência Artificial pode ser vista como uma ameaça à tradição e à criatividade humana. A preservação da cultura é fundamental e a tecnologia deve ser usada com responsabilidade.
Introdução à Inteligência Artificial
A utilização da Inteligência Artificial (IA) em diversas áreas tem gerado debates acalorados, especialmente entre os poetas que escrevem cordéis, poemas populares nordestinos impressos em folhetos e vendidos a preço baixo. A repulsa parece predominar, mas há quem use os recursos da máquina em alguma fase do processo criativo, além de experiências pedagógicas, que envolvem a tecnologia e a automação. A Inteligência Artificial é um termo que tem sido frequentemente associado à inovação e à robótica, mas para os poetas, a questão é saber se a IA pode substituir a criatividade humana.
Com 36 anos de atividade, o cearense Klévisson Viana, referência em escrita, ilustração e edição de cordéis, publicou mais de 200 folhetos e 50 livros, tendo lançado mais de uma centena de poetas pela Tupynanquim Editora, especializada em cordéis. Ele é um dos que se opõem ao uso da IA, afirmando que ‘não vejo nenhuma necessidade de lançar mão desses artifícios, desses truques, desses malabarismos para enganar o leitor. Acho uma fraude’. A Inteligência Artificial, para ele, é um corpo sem alma, mesmo que os versos fiquem bonitos, e isso é uma questão que envolve a tecnologia e a automação.
A Tecnologia e a Automação
O poeta Paiva Neves, 61 anos, cordelista, professor e doutorando de Maracanaú, Região Metropolitana de Fortaleza, pergunta qual a credibilidade de uma obra de arte construída pela máquina: ‘que inovação pode trazer? Nenhuma’. Ele é radicalmente contra o uso da IA para produzir cordéis porque ‘perde o calor de uma coisa essencialmente humana’. A substituição da criação pela máquina arrepia poetas como Antônio Barreto, de Salvador, com mais de 200 folhetos de cordel publicados. A Inteligência Artificial, para ele, não tem coração, não tem sentimento, não tem intuição, não tem alma, e isso é uma questão que envolve a robótica e a inovação.
A Inteligência Artificial é um termo que tem sido frequentemente associado à tecnologia e à automação, mas para os poetas, a questão é saber se a IA pode substituir a criatividade humana. A máquina para gerar poemas é uma questão que envolve a tecnologia e a automação, e os poetas estão divididos sobre o uso da IA em seu processo criativo. Alguns, como Julie Oliveira, cordelista, pedagoga e editora de Fortaleza, usam a IA como ferramenta auxiliar, principalmente na fase de pesquisa, quando precisam entender melhor um tema ou buscar referências históricas para um cordel. No entanto, outros, como Márcio Fabiano, de Ribeirão Preto, interior paulista, cordelista e mantenedor de uma pequena editora, são mais céticos sobre o uso da IA.
A Inovação e a Robótica
A Inteligência Artificial é um termo que tem sido frequentemente associado à inovação e à robótica, e os poetas estão divididos sobre o uso da IA em seu processo criativo. A questão é saber se a IA pode substituir a criatividade humana, e se a tecnologia e a automação podem ser usadas para melhorar a produção de cordéis. A Inteligência Artificial é um termo que tem sido frequentemente associado à tecnologia e à automação, e os poetas estão divididos sobre o uso da IA em seu processo criativo. A máquina para gerar poemas é uma questão que envolve a tecnologia e a automação, e os poetas estão divididos sobre o uso da IA em seu processo criativo. A Inteligência Artificial é um termo que tem sido frequentemente associado à inovação e à robótica, e os poetas estão divididos sobre o uso da IA em seu processo criativo. A tecnologia e a automação são fundamentais para a produção de cordéis, mas a questão é saber se a IA pode substituir a criatividade humana. A Inteligência Artificial é um termo que tem sido frequentemente associado à tecnologia e à automação, e os poetas estão divididos sobre o uso da IA em seu processo criativo. A inovação e a robótica são fundamentais para a produção de cordéis, mas a questão é saber se a IA pode substituir a criatividade humana.
Fonte: @ Terra
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