Ataques aéreos com mísseis e drones atingem Kiev, unidades ucranianas reagem
A Rússia está intensificando suas ações militares contra a Ucrânia, com um total de 315 drones de ataque e sete mísseis lançados durante a noite, de acordo com relatórios da Força Aérea da Ucrânia nesta terça-feira (10). A situação é considerada grave, com o presidente Volodymyr Zelensky destacando a necessidade de apoio internacional para combater essas ofensivas.
A guerra entre a Rússia e a Ucrânia continua a escalar, com o último ataque deixando mortos e ao menos 13 feridos, conforme informado pelo presidente Volodymyr Zelensky. A Rússia parece estar aumentando sua ofensiva, utilizando drones de ataque e mísseis para atacar alvos ucranianos. Medidas urgentes são necessárias para proteger a população civil e prevenir mais conflitos. A Rússia deve ser responsabilizada por suas ações, e a comunidade internacional deve unir-se para condenar esses ataques e apoiar a Ucrânia em sua luta pela soberania.
Conflito na Ucrânia
A Rússia lançou uma ofensiva maciça contra a Ucrânia, com a capital, Kiev, sendo o principal alvo do ataque. A Força Aérea ucraniana informou que as unidades ucranianas destruíram ou neutralizaram 284 dos drones e todos os mísseis lançados pela Rússia. O presidente ucraniano, Zelensky, classificou a ofensiva como um dos maiores ataques aéreos da guerra que já dura três anos. A Rússia tem sido acusada de lançar ataques com mísseis e drones Shahed, o que tem abafado os esforços dos Estados Unidos e de outros países para forçar a Rússia à paz.
A Rússia também fechou vários aeroportos, incluindo os que atendem à capital, Moscou, e à segunda maior cidade do país, São Petersburgo, devido a um ataque com drones ucranianos. De acordo com agências de notícias estatais, ao menos 102 drones ucranianos foram abatidos em um intervalo de duas horas. A agência de aviação civil da Rússia, Rosaviatsia, interrompeu temporariamente os voos nos quatro principais aeroportos que atendem Moscou e em outros aeroportos devido à ameaça de ataques aéreos.
Guerra Nuclear
Um assessor do presidente da Rússia, Vladimir Putin, ameaçou uma ‘guerra nuclear’ caso a Ucrânia e a Otan tentem reaver os territórios ucranianos ocupados pelas tropas russas. Vladimir Medinski, que também lidera a delegação russa nas negociações diretas com a Ucrânia, disse que seria ‘o fim do mundo’ caso não haja a assinatura de uma ‘paz verdadeira’ para encerrar a guerra na Ucrânia. A Rússia tem sido irredutível em suas condições para o fim do conflito, exigindo a manutenção dos territórios ocupados por suas tropas, que representam cerca de 20% da Ucrânia.
A Rússia continua a lançar ataques com mísseis e drones contra a Ucrânia, o que tem causado danos significativos à infraestrutura e à população civil. A Ucrânia, por sua vez, tem respondido com ataques com mísseis e drones contra a Rússia, incluindo ataques aéreos contra aeroportos e outras instalações militares. A guerra na Ucrânia tem sido marcada por uma série de ofensivas e contra-ofensivas, com ambos os lados sofrendo perdas significativas. A Rússia tem sido acusada de cometer crimes de guerra e violações dos direitos humanos, o que tem levado a uma condenação internacional.
Consequências do Conflito
O conflito na Ucrânia tem tido consequências significativas para a região e para o mundo. A guerra tem causado uma crise humanitária, com milhares de pessoas deslocadas e sem acesso a alimentos, água e abrigo. A economia da Ucrânia também tem sido afetada, com a perda de infraestrutura e a interrupção de serviços essenciais. A Rússia também tem sofrido consequências econômicas, com sanções internacionais e a perda de investimentos estrangeiros.
A comunidade internacional tem chamado para um cessar-fogo e para negociações de paz, mas a Rússia tem sido relutante em aceitar uma solução pacífica. A Ucrânia, por sua vez, tem exigido a retirada das tropas russas e a devolução dos territórios ocupados. A guerra na Ucrânia é um exemplo de como o conflito pode ter consequências devastadoras para a população civil e para a estabilidade regional. A Rússia deve ser responsabilizada por suas ações e deve ser pressionada a aceitar uma solução pacífica para o conflito.
Fonte: © G1 – Globo Mundo
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