Tribunal rejeita suspensão do árbitro VAR após confusão generalizada na zona mista.
A suspensão dos jogadores e do árbitro VAR após a briga no fim do jogo entre Flamengo e Botafogo na última quinta-feira gerou grande repercussão. A medida de suspensão foi tomada pelo Tribunal de Justiça Desportiva de Futebol do Estado do Rio de Janeiro (TJD-RJ) e incluiu a suspensão preventiva por 30 dias do árbitro VAR Paulo Renato Moreira da Silva Coelho, além dos jogadores Alexander Barboza e Alex Telles, do Botafogo, e Cleiton, do Flamengo. Isso mostra que a suspensão é uma medida séria e que pode afetar significativamente a carreira dos envolvidos.
A suspensão é apenas uma das medidas que podem ser aplicadas em casos de conduta antidesportiva, e pode ser acompanhada de outras sanções, como punição financeira ou até mesmo expulsão do campeonato. A suspensão preventiva é uma medida drástica que visa evitar que os envolvidos continuem a cometer infrações, e é uma forma de manter a ordem e a disciplina no esporte. Além disso, a suspensão pode ser um castigo justo para aqueles que não respeitam as regras do jogo, e serve como um lembrete de que a conduta dos jogadores e árbitros é fundamental para o sucesso do esporte. É importante respeitar as regras e manter a calma em momentos de tensão para evitar medidas como a suspensão.
Suspensão: Um Caso de Punição
A decisão do Tribunal de Justiça em relação ao VAR foi motivada pela falta de ação contra De la Cruz após uma falta forte em Matheus Martins, o que gerou uma grande controvérsia. O presidente do tribunal, Dilson Neves Chagas, rejeitou a Suspensão do árbitro Bruno Mota Correia, mas acatou o pedido de liminar feito pela promotoria do órgão para os demais, que estão suspensos preventivamente por 30 dias devido à Punição. Esse caso será julgado no Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro (TJD-RJ) na próxima quarta-feira, dia 19, e pode resultar em Sanção para os envolvidos.
A confusão generalizada iniciada por Barboza após o apito final do jogo foi um dos principais motivos para a Suspensão. Cleiton foi expulso por desferir um soco no rosto do zagueiro alvinegro, que perdeu um dente na briga, enquanto Gerson recebeu o cartão vermelho por ‘trocar empurrões persistentemente’ com Barboza, ‘incitando e inflamando ainda mais a confusão generalizada’. O árbitro analisou as imagens das câmeras de transmissão para saber se aplicaria o cartão vermelho a outros jogadores, mas optou por manter a Expulsão só ao trio, apontando para a falta de câmeras dentro da zona mista, onde ocorreu a segunda parte da confusão.
Suspensão: Análise do Árbitro
O delegado do jogo, Marcos Vinicio de Abreu Trindade, também escreveu um relatório e citou o lateral-esquerdo Alex Telles, do Botafogo, na segunda parte da confusão. Enquanto o elenco alvinegro esperava a passagem do Flamengo pelo túnel de acesso ao gramado, Alex Telles disse, conforme relato do delegado, que eles iriam esperar os jogadores do Flamengo, o que gerou mais tensão e pode resultar em Punição. A Suspensão preventiva de 30 dias para os demais envolvidos é um exemplo de como a Justiça esportiva pode aplicar Sanção para manter a ordem e a disciplina nos jogos. Além disso, a Expulsão de jogadores como Cleiton e Gerson mostra que a Suspensão é uma medida necessária para manter a integridade do esporte.
O uso do árbitro VAR e a análise das imagens das câmeras de transmissão foram fundamentais para entender a confusão generalizada e aplicar as devidas Sanções. No entanto, a falta de câmeras dentro da zona mista limitou a capacidade do árbitro de tomar decisões mais precisas, o que pode ter contribuído para a Suspensão de alguns jogadores. Em resumo, a Suspensão é uma medida importante para manter a ordem e a disciplina nos jogos, e a Punição e a Sanção são ferramentas necessárias para garantir que os jogadores e os times respeitem as regras do esporte. A Expulsão de jogadores é um exemplo de como a Justiça esportiva pode aplicar Sanção para manter a integridade do esporte.
Fonte: © GE – Globo Esportes
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