Protesto na Avenida Faria Lima contra dona da SAF do Coritiba
O futebol brasileiro foi palco de um evento inesperado, quando torcedores do Coritiba decidiram realizar um protesto na Avenida Brigadeiro Faria Lima, em São Paulo, conhecida por ser um importante centro financeiro e corporativo da cidade. Esse protesto chamou a atenção de muitos, pois é incomum ver torcedores de um clube paranaense se manifestando em uma das principais avenidas de São Paulo.
A manifestação dos torcedores do Coritiba foi um ato público que visava chamar a atenção para algumas questões importantes relacionadas ao clube. Além disso, o protesto também contou com uma grande demonstração de apoio por parte dos torcedores, que se reuniram para mostrar sua insatisfação e exigir mudanças. Esse movimento de torcedores foi um exemplo de como o protesto pode ser uma ferramenta poderosa para chamar a atenção e promover mudanças. É importante lembrar que o protesto foi pacífico e não houve incidentes graves. Além disso, o protesto também gerou uma grande discussão nas redes sociais, com muitos torcedores e não torcedores se manifestando sobre o assunto.
Introdução ao Protesto
O recente protesto em frente ao Edifício San Paolo, que abriga a Treecorp, empresa que é dona de 90% da SAF do Coxa, foi uma manifestação pacífica, mas firme, contra a gestão da equipe. Os manifestantes, que se reuniram para expressar sua insatisfação, cobraram os investidores com faixas de ‘Safados’, ‘Treegolpe’ e ‘Vergonha’, e entoaram cantos como ‘Haja paciência, essa Treecorp é pura incompetência’, além de gritos de ‘SAF de mendigo’. Essa manifestação foi organizada pelo Coletivo Coritibano, uma junção de torcidas, movimento sociais, influencers e páginas de redes sociais ligadas ao Coritiba.
A reclamação principal é que a empresa trata a equipe como um ‘negócio à distância, sem proximidade com a torcida e sua associação’. O protesto na Avenida, mais especificamente no centro financeiro, foi um ato público que visava chamar a atenção para a situação do clube. A empresa, que é dona de 90% da SAF do Coxa, foi alvo de críticas por sua gestão. O protesto foi uma demonstração de força e união dos torcedores, que se reuniram para expressar sua insatisfação.
Organização do Protesto
O Coletivo Coritibano, que preza por organizações pacíficas, se formou em 2024 e, desde então, tem sido crítico da atuação da Treecorp. Por meio do Instagram, o Coletivo conseguiu arrecadar fundos para deslocar dois ônibus de Curitiba até São Paulo. Essa manifestação foi um movimento que visava chamar a atenção para a situação do clube. O protesto foi uma demonstração de força e união dos torcedores, que se reuniram para expressar sua insatisfação. A manifestação foi um ato público que visava chamar a atenção para a situação do clube.
O Coletivo conseguiu juntar todos os tipos de torcedores dentro do Coletivo, incluindo idosos, jovens, portadores de necessidades especiais e mulheres. Além disso, contaram com torcedores de São Paulo que os apoiaram. Pelas contas do Coletivo, 120 torcedores foram deslocados em dois ônibus e alguns carros. O protesto foi uma demonstração de força e união dos torcedores, que se reuniram para expressar sua insatisfação. A manifestação foi um movimento que visava chamar a atenção para a situação do clube.
Consequências do Protesto
Os principais alvos do protesto foram Bruno D’Ancona, sócio da Treecorp, André Campestrini, diretor financeiro, e o empresário Roberto Justus, sócio e conselheiro da empresa. Esses nomes haviam sido alvos de protesto no amistoso da equipe contra o Santos, na goleada por 4 a 1 do Peixe, no Couto Pereira, no último dia 16 de março. O protesto foi uma manifestação pacífica, mas firme, contra a gestão da equipe. A demonstração foi um ato público que visava chamar a atenção para a situação do clube. O movimento foi uma manifestação de força e união dos torcedores, que se reuniram para expressar sua insatisfação.
O Coritiba vai disputar a Série B do Brasileirão neste ano pela segunda temporada consecutiva. No início deste mês, a equipe foi eliminada ainda nas quartas de final do Campeonato Paranaense. O Coxa também deu adeus à Copa do Brasil na primeira fase, perdendo para o Ceilândia, da quarta divisão nacional. O protesto na Avenida, mais especificamente no centro financeiro, foi um ato público que visava chamar a atenção para a situação do clube. A manifestação foi um movimento que visava chamar a atenção para a situação do clube. O protesto foi uma demonstração de força e união dos torcedores, que se reuniram para expressar sua insatisfação.
Fonte: @ ESPN
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