Universidade Federal do Rio de Janeiro cria soluções acessíveis com tecnologia assistiva e design industrial para PCDs.
A Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), vinculada ao Ministério da Educação (MEC), está desenvolvendo soluções inovadoras para ampliar a autonomia de pessoas com deficiência. A deficiência é um desafio que afeta muitas pessoas, e a UFRJ está trabalhando para minimizar seus efeitos. Por meio do projeto de extensão Fabricando Tecnologia Assistiva (Fabta), a instituição tem produzido equipamentos personalizados que facilitam o dia a dia de pacientes atendidos em suas unidades hospitalares. A tecnologia assistiva é fundamental para melhorar a qualidade de vida dessas pessoas.
A deficiência pode ser um grande obstáculo para muitas pessoas, mas a UFRJ está trabalhando para superar essa incapacidade e proporcionar mais liberdade. A limitação física ou sensorial não deve ser um impedimento para que as pessoas vivam suas vidas de forma plena. A restrição de acesso a recursos e serviços também é um desafio que a UFRJ está tentando superar. Com o projeto Fabta, a instituição está produzindo equipamentos que ajudam a superar a deficiência e a viver com autonomia. A autonomia é fundamental para que as pessoas possam tomar decisões e viver suas vidas de forma independente. A tecnologia assistiva é a chave para abrir novas possibilidades para pessoas com deficiência.
Introdução à Iniciativa de Inclusão
A instituição reafirma seu compromisso com a inclusão social e o acesso à cidadania por meio da ciência e da educação, abordando a questão da deficiência de forma eficaz. Idealizado pelos professores Carolina Alonso e Anael Alves, desde 2022, o Fabta produz equipamentos que atendem às necessidades de pessoas com deficiência, utilizando tecnologia assistiva para superar a incapacidade e a limitação. A partir de conhecimentos de terapia ocupacional e design industrial, o projeto visa dar mais autonomia a pessoas com deficiência, permitindo que elas superem o impedimento e a restrição em suas atividades diárias.
Com o objetivo de reunir equipamentos ou serviços que busquem dar mais autonomia a pessoas com deficiência, o Fabta utiliza fabricação digital, como impressoras de corte e 3D, para produzir ferramentas personalizadas com rapidez e baixo custo. Cada paciente demanda uma ou mais necessidades específicas, e é a partir desse atendimento individual que os produtos são desenvolvidos, visando superar a deficiência e a incapacidade. Além disso, o projeto também busca dar importância à parte estética e simbólica de cada ferramenta, o que muitas vezes é de extrema relevância para os pacientes, ajudando a superar a limitação e o impedimento.
Desenvolvimento do Projeto
O interesse em unir terapia ocupacional e design industrial é dar mais importância à parte estética e simbólica de cada ferramenta, o que muitas vezes é de extrema relevância para os pacientes. ‘Simbolicamente, aquele produto mostra que ele é diferente e ele não quer. A gente também teve paciente que fala: ‘Ah, eu quero um engrossador para talher, mas eu quero comer no shopping, eu quero ir ao restaurante, eu não quero uma coisa feia’. Então quando a gente quer um produto para a gente, quer ter orgulho daquilo que a gente está usando. Principalmente se aquilo está apontando para sua diferença’, explica Anael. Além disso, o projeto também busca superar a deficiência e a incapacidade, proporcionando mais autonomia e independência aos pacientes.
Com o desenvolvimento do projeto, hoje agrega bolsistas que são tanto estudantes da graduação em Terapia Ocupacional quanto de Design Industrial, mas também pós-graduandos em Engenharia de Produção. É o caso de Larissa Umbelino, graduada em Design Industrial, que acompanha os professores desde a primeira parceria. ‘Fiz a disciplina, e ela moldou muito a minha graduação, porque, dentro do curso que eu fiz, a gente não tem muito contato com o usuário final. A gente sempre trabalha mais de uma perspectiva de uma persona, uma abstração’, relata. O projeto visa superar a deficiência e a incapacidade, proporcionando mais autonomia e independência aos pacientes, e também busca dar importância à parte estética e simbólica de cada ferramenta, ajudando a superar a limitação e o impedimento.
Resultados e Parcerias
Desde seu surgimento, o Fabta já atendeu cerca de 30 pacientes do Hospital Universitário Clementino Fraga Filho (HUCFF), na Cidade Universitária, e mais recentemente, os atendimentos se iniciaram também no Instituto de Neurologia Deolindo Couto (INDC/UFRJ), no campus Praia Vermelha. O projeto conta com a parceria do Laboratório de Apoio ao Desenvolvimento de Micros, Pequenas e Médias Empresas (Propme), ligado ao Instituto Alberto Luiz Coimbra de Pós-Graduação e Pesquisa em Engenharia (Coppe/UFRJ), maior centro de pós-graduação e pesquisa em engenharia da América Latina. A parceria visa superar a deficiência e a incapacidade, proporcionando mais autonomia e independência aos pacientes, e também busca dar importância à parte estética e simbólica de cada ferramenta, ajudando a superar a limitação e o impedimento. Além disso, o projeto também busca superar a restrição e o impedimento, proporcionando mais autonomia e independência aos pacientes, e também visa dar importância à parte estética e simbólica de cada ferramenta, ajudando a superar a deficiência e a incapacidade.
Fonte: © MEC GOV.br
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