Phelipe relatou agachamentos sobre pregos por não alcançar meta diária de golpes em esquema de tráfico humano
O caso do brasileiro Phelipe de Moura Ferreira é um exemplo chocante do tráfico de seres humanos, que afeta milhares de pessoas em todo o mundo. Ele relatou ter sofrido marcas de violência ao tentar escapar da máfia chinesa em Mianmar, no Sudeste Asiático, onde foi mantido refém em um esquema de tráfico. Com os braços e as pernas roxos devido aos golpes, ele contou que foi agredido pelo menos 20 vezes durante os meses em que foi mantido em cativeiro.
A história de Phelipe de Moura Ferreira é um exemplo de como o tráfico pode levar a outros crimes, como sequestro e escravidão. Além disso, a exploração de seres humanos é uma realidade cruel que afeta muitas pessoas, especialmente em regiões onde a lei é fraca ou corrupta. A luta contra o tráfico é fundamental para proteger as vidas e a dignidade das pessoas, e a conscientização sobre esse crime é essencial para prevenir novos casos. A cooperação internacional também é necessária para combater o tráfico e seus efeitos devastadores, como o sequestro e a escravidão. A proteção das vítimas é um direito fundamental que deve ser garantido em todos os casos de tráfico.
Introdução ao Tráfico
Durante o período em que Phelipe esteve sob o controle dos criminosos, ele enfrentou diversas formas de tortura, incluindo sessões de agachamentos forçados sobre uma base cheia de pregos, como punição por não atingir a meta financeira diária exigida. Essas sessões de tortura eram apenas uma parte do esquema de tráfico humano que ele e outros brasileiros estavam sendo submetidos. O tráfico humano é uma forma de exploração que envolve o sequestro e a escravidão de pessoas para fins de trabalho forçado ou exploração sexual.
Phelipe revelou que, ao tentar fugir, escalou quatro montes de areia, mas os guardas do local o perseguiram, armados com machados e facões. Após a primeira fuga não ter dado certo, Phelipe foi levado para uma base militar, onde foi novamente agredido. Ele contou que teve suas mãos amarradas em uma beliche, momento em que sofreu mais uma série de espancamentos. Essas ações são características do tráfico humano, que envolve a exploração e o sequestro de pessoas para fins de trabalho forçado ou exploração.
O Esquema de Tráfico
Os brasileiros estavam há mais de três meses sendo vítimas de tráfico humano. Eles eram obrigados a se passar por modelos chinesas para aplicar golpes em pessoas. As vítimas, especialmente brasileiras, eram atraídas por meio do Instagram e WhatsApp. Phelipe mostrou os hematomas que sofreu durante o período em que esteve sob o controle dos criminosos. O tráfico humano é uma forma de exploração que envolve o sequestro e a escravidão de pessoas para fins de trabalho forçado ou exploração sexual. A máfia chinesa é conhecida por estar envolvida em esquemas de tráfico humano, e é possível que eles estivessem por trás do esquema que Phelipe e outros brasileiros estavam sendo submetidos.
A segunda fuga só foi possível após um esforço conjunto da ONG Exodus Road Brasil, que atua no resgate de brasileiros nessa região, e do Exército Budista Democrático Karen (DKBA), grupo armado de dissidentes das Forças Armadas local. Em vídeo, o brasileiro disse que era obrigado a se passar por uma modelo chinesa para aplicar golpes. As vítimas, especialmente brasileiras, eram atraídas por meio do Instagram e WhatsApp. Phelipe mostrou os hematomas que sofreu durante o período em que esteve sob o controle dos criminosos. O tráfico humano é uma forma de exploração que envolve o sequestro e a escravidão de pessoas para fins de trabalho forçado ou exploração sexual.
A Fuga e o Resgate
Ao chegar ao alojamento onde os trabalhos forçados eram realizados, Phelipe foi obrigado a passar quatro dias escrevendo um roteiro para uma falsa modelo. Sob pressão, ele inventou uma história de que ela era chinesa e morava em Bangkok. As vítimas eram atraídas por meio de uma plataforma de golpistas, onde os clientes eram induzidos a realizar tarefas financeiras. Phelipe contou que teve que fazer 100 agachamentos numa espécie de plataforma que tinha tipo pregos, e depois teve que fazer 300 agachamentos e na terceira 500. Essas sessões de tortura eram apenas uma parte do esquema de tráfico humano que ele e outros brasileiros estavam sendo submetidos. O tráfico humano é uma forma de exploração que envolve o sequestro e a escravidão de pessoas para fins de trabalho forçado ou exploração sexual.
A fuga aconteceu na madrugada de domingo, 9 de fevereiro, quando Phelipe e outros 85 fugitivos, incluindo o brasileiro Luckas Viana, conseguiram escapar do cativeiro localizado no Triângulo de Ouro, uma área de fronteira entre a Tailândia, Laos e Mianmar. Phelipe revelou que, ao tentar fugir, escalou quatro montes de areia, mas os guardas do local o perseguiram, armados com machados e facões. Após a primeira fuga não ter dado certo, Phelipe foi levado para uma base militar, onde foi novamente agredido. Ele contou que teve suas mãos amarradas em uma beliche, momento em que sofreu mais uma série de espancamentos. Essas ações são características do tráfico humano, que envolve a exploração e o sequestro de pessoas para fins de trabalho forçado ou exploração. O tráfico é uma forma de exploração que envolve o sequestro e a escravidão de pessoas para fins de trabalho forçado ou exploração sexual, e é frequentemente associado à máfia chinesa e a esquemas de tráfico humano. Além disso, o tráfico humano também envolve a exploração e o sequestro de pessoas para fins de trabalho forçado ou exploração, e é caracterizado por sessões de tortura, como as que Phelipe sofreu. O tráfico humano é uma forma de exploração que envolve o sequestro e a escravidão de pessoas para fins de trabalho forçado ou exploração sexual, e é frequentemente associado à máfia chinesa e a esquemas de tráfico humano, como o que Phelipe e outros brasileiros estavam sendo submetidos.
Fonte: @ Hugo Gloss
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