Professoras sul-coreanas vítimas de tecnologia de deepfake on-line
A tecnologia de deepfake tem sido cada vez mais utilizada para criar conteúdos falsos, o que pode levar a uma série de problemas, incluindo a manipulação de informações. Em um caso recente, uma mulher chamada Lee Ga-eun foi vítima de uma deepfake, que a fez chorar com frequência em casa, sendo consolada pelo filho de oito anos. Ela trabalhou feliz como professora na cidade sul-coreana de Busan durante uma década, mas a deepfake mudou tudo.
A criação de conteúdo falso é uma das principais preocupações quando se trata de deepfake, pois pode ser usada para fins de edição de foto e manipulação de imagem. Em alguns casos, a deepfake pode ser tão realista que é difícil distinguir o que é real e o que é falso. Isso pode levar a uma série de problemas, incluindo a perda de credibilidade e a dificuldade de confiança. Além disso, a deepfake também pode ser usada para fins de divulgação de notícias falsas, o que pode ter consequências graves. A verdade é que a deepfake é um problema sério e não pode ser ignorado. É importante estar ciente dos riscos e tomar medidas para prevenir a criação e disseminação de conteúdo falso.
Introdução ao Problema do Deepfake
A vida de Ga-eun, uma professora de inglês, foi drasticamente alterada em março do ano passado, quando um aluno lhe mostrou uma foto manipulada com a tecnologia de deepfake, onde seu rosto havia sido anexado a um corpo nu. Essa imagem havia sido compartilhada em um canal do Telegram, com aproximadamente 1,2 mil membros, que utilizavam hashtags como ‘humilhando professores’. Ga-eun acredita que muitos de seus alunos viram a imagem, o que a levou a uma situação de grande desconforto e ansiedade. Ela não conseguia mais olhar nos olhos de seus alunos e dar aula direito, pensando se eles tinham visto aquela foto e estavam olhando para ela para verificar. Atualmente, Ga-eun está de licença médica do trabalho há sete meses, devido à depressão e à ansiedade causadas por essa situação, e é obrigada a tomar cinco comprimidos por dia.
A manipulação de imagem e a edição de foto são práticas comuns na criação de conteúdo falso, como o deepfake. Essa tecnologia tem sido utilizada para criar imagens e vídeos falsos, que podem ser muito realistas e difíceis de detectar. A criação de conteúdo falso pode ter consequências graves, especialmente quando envolve a manipulação de imagem de pessoas sem o seu consentimento. No caso de Ga-eun, a imagem manipulada com a tecnologia de deepfake foi compartilhada em um canal do Telegram, o que a levou a uma situação de grande desconforto e ansiedade.
O Impacto do Deepfake na Vida das Pessoas
Cerca de um ano antes, uma professora de inglês de uma escola de ensino médio na província de Gyeonggi, Park Sehee, também teve uma foto dela manipulada em um site chamado Dcinside. A foto foi tirada originalmente de um aplicativo de mensagens que ela usava para se comunicar apenas com os alunos. Seu rosto, junto ao de um homem desconhecido, foi editado sobre os corpos de dois macacos realizando um ato sexual. As palavras ao lado da foto diziam: ‘Park Sehee fazendo AQUILO com o filho’. Ela diz que ficou tão chocada que mal conseguia respirar. A manipulação de imagem e a edição de foto podem ter consequências graves, especialmente quando envolve a criação de conteúdo falso que pode ser muito realista e difíceis de detectar.
A tecnologia de deepfake tem sido utilizada para criar imagens e vídeos falsos, que podem ser muito realistas e difíceis de detectar. A criação de conteúdo falso pode ter consequências graves, especialmente quando envolve a manipulação de imagem de pessoas sem o seu consentimento. No caso de Park Sehee, a imagem manipulada com a tecnologia de deepfake foi compartilhada em um site, o que a levou a uma situação de grande desconforto e ansiedade. Ela tinha um relacionamento ótimo com seus alunos, e eles gostavam muito dela. No entanto, a criação de conteúdo falso com a tecnologia de deepfake pode destruir relacionamentos e causar danos irreparáveis.
A Prevalência do Deepfake nas Escolas
Recentemente, a Coreia do Sul testemunhou um aumento da pornografia deepfake nas escolas. Em setembro, a BBC noticiou que mais de 500 escolas e universidades haviam sido afetadas. Em agosto de 2024, o Sindicato de Professores e Profissionais da Educação Coreanos (KTU) realizou uma pesquisa, perguntando se professores e alunos já haviam sido vítimas de imagens manipuladas ilegalmente — 2.492 casos foram relatados. As vítimas incluíam alunos de escolas do ensino médio, fundamental e instituições de ensino especiais, e até mesmo do jardim de infância. No total, 517 indivíduos foram afetados, sendo 204 professores e 304 alunos — os demais eram funcionários das escolas. A manipulação de imagem e a edição de foto são práticas comuns na criação de conteúdo falso, como o deepfake, e podem ter consequências graves, especialmente quando envolve a manipulação de imagem de pessoas sem o seu consentimento. A criação de conteúdo falso pode ter consequências graves, especialmente quando envolve a manipulação de imagem de pessoas sem o seu consentimento, e pode ser muito realista e difíceis de detectar.
Fonte: © G1 – Tecnologia
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