Atendimento humanizado à saúde da mulher contra violência
O combate à violência contra as mulheres no Brasil está avançando significativamente. Com a sanção do PL 4.440/2024 pelo presidente Lula, o país dá um importante passo em direção à proteção e ao apoio às vítimas de violência. A inclusão do Programa de Reconstrução Dentária para Mulheres Vítimas de Violência Doméstica na rede do Sistema Único de Saúde (SUS) é um marco importante nessa jornada.
A violência doméstica é uma das principais formas de violência que as mulheres enfrentam no Brasil. As agressões físicas e psicológicas podem ter consequências devastadoras para as vítimas, incluindo danos à saúde bucal. A agressão pode levar a lesões graves, como fraturas dentárias, e é fundamental que as vítimas tenham acesso a tratamentos de reconstrução dentária de qualidade. Com a integração do Programa de Reconstrução Dentária para Mulheres Vítimas de Violência Doméstica ao SUS, as mulheres vítimas de violência terão mais uma opção de apoio e recuperação. É um direito das mulheres ter acesso a serviços de saúde de qualidade, e a luta contra a violência é um compromisso que deve ser assumido por todos. A proteção das vítimas é fundamental para a construção de uma sociedade mais justa e igualitária.
Combate à Violência
A iniciativa coordenada pelo Ministério da Saúde visa garantir tratamento odontológico gratuito para mulheres que sofreram agressões, uma forma de combater a violência doméstica e promover a saúde bucal. Em 2024, foram realizadas mais de 4 milhões de restaurações dentárias gerais no SUS, demonstrando o compromisso do governo em enfrentar a violência contra as mulheres. Com o Programa, o SUS oferecerá próteses, implantes, restaurações e outros procedimentos, priorizando o atendimento humanizado e desburocratizado para mulheres em situação de vulnerabilidade, que sofreram agressões e precisam de reconstrução dentária.
A violência é um problema grave que afeta muitas mulheres, e a agressão é uma das formas mais comuns de violência doméstica. A reconstrução dentária e o atendimento humanizado podem parecer detalhes, mas para essas mulheres significa um recomeço, uma chance de superar a violência e reconstruir suas vidas. Com os novos serviços, o SUS reafirma seu papel como um sistema de saúde que acolhe, protege e transforma vidas, combatendo a violência e promovendo a saúde da mulher.
Investimento em Saúde Bucal
Em 2025, o Ministério da Saúde investirá R$ 4,9 bilhões na saúde bucal, um aumento de 206% em relação a 2022, quando foram aplicados R$ 1,6 bilhão. Esse reforço permitirá a ampliação dos serviços do Brasil Sorridente em 29%, beneficiando cerca de 139 milhões de brasileiros. A violência contra as mulheres é um problema que afeta não apenas a saúde bucal, mas também a saúde mental e física, e o combate à violência é fundamental para promover a saúde da mulher.
Até o final do ano, as Unidades Odontológicas Móveis (UOM) crescerão 157%, passando de 118 para 422 unidades. Os Centros de Especialidades Odontológicas (CEO) também serão ampliados, aumentando de 1.232 para 1.328 unidades (7,7% de crescimento). As Equipes de Saúde Bucal (eSB) terão um incremento de 35%, subindo de mais de 33 mil para 46 mil credenciadas. Já os Serviços de Especialidades em Saúde Bucal (Sesb) crescerão mais de 200%, passando de 444 para 1.707 unidades. A agressão e a violência doméstica são problemas que afetam muitas mulheres, e o combate à violência é fundamental para promover a saúde da mulher.
Cuidado Integral à Saúde da Mulher
Além da reconstrução dentária, o SUS avança no atendimento integral à saúde da mulher com a criação de espaços seguros e humanizados. Com as Salas Lilás, a proposta é que toda unidade de saúde tenha um espaço para garantir acolhimento sem julgamentos e sem que a vítima precise reviver sua dor repetidamente. As Salas Lilás, garantidas pela Lei nº 14.847/2024, serão implantadas em novos projetos do PAC para Unidades Básicas de Saúde (UBS) e maternidades. A violência é um problema que afeta muitas mulheres, e o combate à violência é fundamental para promover a saúde da mulher.
Esses ambientes devem contar com: Testes rápidos para ISTs; Contracepção de emergência (pílula e DIU); Kits de coleta de vestígios (em casos de violência sexual); Insumos para tratamento de lesões; Materiais informativos acessíveis; Ficha de notificação compulsória; Sistemas integrados de informação. A proposta inclui ainda espaços infantis para o acolhimento de crianças, filhos das vítimas. A agressão e a violência doméstica são problemas que afetam muitas mulheres, e o combate à violência é fundamental para promover a saúde da mulher.
Dados Alarmantes sobre Violência Doméstica
Os índices de violência doméstica no Brasil são preocupantes. Segundo o Fórum Brasileiro de Segurança Pública, em 2024: 37,5% das mulheres sofreram algum tipo de violência; 64% dos feminicídios ocorreram dentro de casa; Mais de 778 mil mulheres foram ameaçadas por seus agressores; 258 mil sofreram lesão corporal dolosa em contexto doméstico. A violência é um problema grave que afeta muitas mulheres, e o combate à violência é fundamental para promover a saúde da mulher. A agressão e a violência doméstica são problemas que afetam muitas mulheres, e o combate à violência é fundamental para promover a saúde da mulher.
Fonte: @ Ministério da Saúde
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