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Elisabeth Morrone deve sair do imóvel em 90 dias após vídeo com termos racistas, sob medidas coercitivas e custas.
Eddy Jr. divulgou um vídeo em que foi alvo de ofensas e agressões com palavras racistas por uma vizinha. A Justiça de São Paulo determinou que Elisabeth Morrone, a vizinha aposentada que insultou o youtuber Eddy Jr. com termos racistas em 2022, desocupe o apartamento na região oeste da capital paulista em até 90 dias corridos, sob risco de medidas coercitivas.
A situação em que Eddy Jr. se viu envolvido, sendo vítima de discriminação racial, é um reflexo dos desafios enfrentados por muitos influenciadores e youtubers no Brasil. É fundamental combater ativamente o racismo e promover a igualdade, garantindo que todos, incluindo figuras públicas como Eddy Jr., sejam respeitados e protegidos contra qualquer forma de discriminação.
Eddy, Jr.: Youtuber Vítima de Perseguição Racial
No desenrolar do caso envolvendo Eddy, Jr., youtuber conhecido, a juíza Laura de Mattos Almeida determinou medidas coercitivas contra a ré. Em sua sentença, a juíza impôs o prazo de 90 dias para que a ré efetuasse o pagamento das custas e despesas processuais, além dos honorários advocatícios. A decisão foi baseada nas evidências apresentadas no processo, que revelaram o comportamento antissocial da aposentada e seu filho.
O caso teve início em abril, quando Eddy, Jr. passou a ser alvo de perseguição racial por parte de uma vizinha. As ofensas racistas e a proibição de uso do elevador do prédio foram registradas em vídeo e amplamente divulgadas na internet. A juíza destacou que as provas documentais e testemunhais deixam claro o comportamento agressivo e antissocial da ré, o que gerou incompatibilidade de convivência com os demais condôminos.
Além disso, a juíza rejeitou uma reclamação feita por Elisabeth, que buscava a anulação de multas aplicadas pelo prédio e uma indenização por danos morais. O pedido foi negado pela Justiça, que manteve as medidas coercitivas contra a ré.
Em outubro de 2022, Eddy, Jr. divulgou o vídeo que evidenciava as ofensas racistas proferidas por Elisabeth. A vítima prestou queixa e, em julho de 2023, a aposentada tornou-se ré no processo, respondendo às acusações de injúria racial e ameaça. O desfecho do caso ressalta a importância de combater atitudes racistas e garantir a justiça para as vítimas de discriminação. Eddy, Jr. segue firme em sua luta por respeito e igualdade, mostrando que atitudes racistas não serão toleradas na sociedade atual.
Fonte: @ Nos
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